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quinta-feira, 23 de abril de 2009

39ª AGO DA CGADB - O RESULTADO OFICIAL DA ELEIÇÃO: JOSÉ WELLINGTON PRESIDENTE E SILAS MALAFAIA VICE

Houveram 17.218 pastores inscritos, dos quais 4.339 preferiram não votar.

Presidente da CGADB

Pastor José Wellington Bezerra da Costa, 6.719 votos;

Pastor Samuel Câmara, 5.963 votos.

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Vices

1º vice –Silas Malafaia (RJ), 5.843;

Oscar Domingos Moura, 5.539;

Temóteo Ramos de Oliveira, 825.

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2º vice – Ubiratan Batista Job (RS), 6.056;

Ival Teodoro, 5.643.

3º vice – Sebastião Rodrigues de Souza (MT), 6.212;

Sóstenes Apolo, 5.529.

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4º vice – Gilberto Marques de Souza (PA), 6.263;

Pedro Lima, 5.594.

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5º vice – José Neco dos Santos (AL), 6.315;

José Coutinho Guimarães, 5.420.

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Secretários

1º secretário – Isaías Coimbra (RJ), 6.442;

Moisés Silvestre, 5.691.

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2º secretário – Arcelino Brito de Melo (SC), 6.391;

Nilton dos Santos, 5.668.

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3º secretário – Antonio Dionízio da Silva (MS), 6.502;

Domingos Junior, 5.525.

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4º secretário – Isamar Ramalho (RR), 6.373;

Sebastião Fernandes, 5.590.

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5º secretário – Roberto José dos Santos (PE), 6.313;

Valdomiro Pereira, 5.622.

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Tesoureiros

1º tesoureiro – Antônio Silva Santana (SP), 6.026;

Jonas Francisco de Paula, 5.434.

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2º tesoureiro – Josias de Almeida Silva (SP), 6.027;

Ivan Pereira Bastos, 5.629.


Conselho Fiscal

Joel Holder (RO), 6.410;

Israel Alves Ferreira, 6.341;

Perci Fontouro, 6.338;

Rinaldo Alves dos Santos, 6.337;

João Carlos Padilha de Siqueira, 5.914 (eleitos).

Samuel Lima dos Santos, 5.559;

Antônio José Azevedo Pereira, 5.467;

Jesus Vieira Vilandi, 5.402;

Moisés de Melo, 5.379;

Álvaro Além Santos, 5.220;

Samuel Rodrigues, 376;

Admar Vargas de Oliveira, 282.

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Fonte: Fronteira Final

39ª AGO - CGADB em Carapina [SP]

Carapina, cidade de Serra, Grande Vitória (ES).
E.A.G.
Crédito: Assessoria de Comunicação / Secom

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Bate-boca no Supremo Tribunal Federal entre os ministros Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa


Ministro Gilmar Mendes

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Ferreira Mendes, nasceu em 30 de dezembro de 1955, em Diamantino (MT). Tornou-se ministro do Supremo em 20 de junho de 2002 e assumiu a presidência do órgão em 23 de abril de 2008, substituindo a ministra Ellen Gracie.

Em 1995, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, Mendes assumiu o cargo de Assessor Técnico do Ministério da Justiça, na gestão de Nelson Jobim. Em seguida, foi nomeado subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, cargo que exerceu entre 1996 e 2000. Depois, ocupou o cargo de Advogado Geral da União até junho de 2002.

Gilmar Mendes foi nomeado para o Supremo Tribunal Federal pelo presidente Fernando Henrique Cardoso. Em artigo publicado na Folha de São Paulo o professor da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (Largo São Francisco) Dalmo de Abreu Dallari, professor catedrático da UNESCO na cadeira Educação para a paz, Direitos Humanos e Democracia e Tolerância, declarou: "Se essa indicação (de Gilmar Mendes, formado na UNB) vier a ser aprovada pelo Senado, não há exagero em afirmar que estarão correndo sério risco a proteção dos direitos no Brasil, o combate à corrupção e a própria normalidade constitucional. (...) o nome indicado está longe de preencher os requisitos necessários para que alguém seja membro da mais alta corte do país.

Gilmar Mendes tentou processar criminalmente o jurista Dallari por esse artigo, mas a Justiça recusou a instauração da ação penal que o já ministro Mendes pretendia mover contra o advogado Dalmo Dallari: "A crítica, como expressão de opinião, é a servidão que há de suportar (...) quem se encontrar catalogado no rol das figuras importantes", escreveu o juiz do caso Silvio Rocha, citando uma sentença publicada na Espanha.

Desde que entrou na Corte, Mendes assumiu uma série de desentendimentos com outras entidades, como a Polícia Federal e o Ministério Público.

Em 2004, defendeu a redução dos poderes de investigação dos procuradores federais. No ano passado, Mendes acusou a PF de empregar métodos "fascistas" e de cometer "canalhice" durante a Operação Navalha, que investigou as operações da empreiteira Gautama.

Ministro Joaquim Barbosa

Joaquim Benedito Barbosa Gomes (Pacatu, em 7 de outubro de 1954) é um jurista brasileiro; ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil desde 25 de junho de 2003, quando nomeado pelo presidente Luiz Inácio da Silva. É o único negro entre os atuais ministros do STF.

Joaquim Barbosa nasceu em Paracatu, noroeste de Minas Gerais. É o primogênito de oito filhos. Pai pedreiro e mãe dona de casa, passou a ser arrimo de família quando estes se separaram. Aos 16 anos foi sozinho para Brasília, arranjou emprego na gráfica do Correio Brasiliense e terminou o segundo grau, sempre estudando em colégio público. Obteve seu bacharelado em Direito na Universidade de Brasília, onde, em seguida, obteve seu mestrado em Direito do Estado.

Prestou concurso público para Procurador da República, e foi aprovado. Licenciou-se do cargo e foi estudar na França, por quatro anos, tendo obtido seu Mestrado em Direito Público pela Universidade de Paris-II (Panthéon-Assas) em 1990 e seu Doutorado em Direito Público pela Universidade de Paris-II (Panthéon-Assas) em 1993. Retornou ao cargo de procurador no Rio de Janeiro e professor concursado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Foi Visiting Scholar no Human Rights Institute da faculdade de direito da U8niversidade Columbia em Nova York (1999 a 2000), e Visiting Scholar na Universidade da California, Los Angeles School of Law (2002 a 2003). Fez estudos complementares de idiomas estrangeiros no Brasil, na Inglaterra, nos Estados Unidos, na Áustria e na Alemanha. É fluente em francês, inglês e alemão.

Ser negro e dono de um passado vivido na pobreza, e superar as dificuldades e conseguir chegar ao posto em que está, na mais corte do Brasil, faz com que muitos brasileiros o declarem a cara do governo Lula no Supremo Tribunal Federal.

É contundente em seus posicionamentos. É o único ministro abertamente favorável à legalização do aborto; é contra o poder do Ministério Público de arquivar inquéritos administrativamente, ou de presidir inquéritos policiais. Defende que se transfira a competência para julgar processos sobre Trabalho escravo para a Justiça federal. Insurge-se contra a prestação preferencial de jurisdição às partes de maior poder aquisitivo ("furar fila"). Essa sua postura tem lhe custado a antipatia dos advogados de certas elites, habituados que estão à receptividade que seus nomes lhes propiciam. Opõe-se ao foro privilegiado para autoridades.

Frase famosa dele: “Enganaram-se os que pensavam que o STF iria ter um negro submisso, subserviente”

22 de abril de 2009: o debate acalorado

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, e o ministro Joaquim Barbosa bateram boca nesta quarta-feira no plenário do tribunal. Barbosa acusou o presidente da Corte de estar "destruindo a credibilidade da Justiça brasileira" durante o julgamento de duas ações --referentes ao pagamento de previdência a servidores do Paraná e à prerrogativa de foro privilegiado.

"Vossa excelência me respeite. Vossa Excelência está destruindo a Justiça deste país e vem agora dar lição de moral em mim. Saia à rua, ministro Gilmar. Faça o que eu faço", afirmou Barbosa.

Em resposta, Mendes disse que "está na rua". Barbosa, por sua vez, voltou a atacar o presidente do STF. "Vossa Excelência não está na rua, está na mídia destruindo a credibilidade do Judiciário brasileiro."

Irritado, Mendes também pediu "respeito" a Barbosa. "Vossa Excelência me respeite", afirmou. "Eu digo a mesma coisa", respondeu o ministro.

Os ministros Carlos Ayres e Marco Aurélio de Mello atuaram como "bombeiros" para tentar encerrar o bate-boca. "A discussão está descambando para um campo que não coaduna com a disciplina do Supremo", disse Marco Aurélio ao pedir encerramento da sessão.

Compilação de matérias da Folha Online e Wikipedia Brasil.

OBRA DA FÉ: CUIDE BEM DO SEU LAR

Crédito: MSU 35 / Photobucket

Recentemente, um irmão em Cristo se mostrou descontente e muito desanimado com a rotina cristã na congregação onde está por mais de 25 anos. Alegou desejo de trocar de denominação, e que a sua companheira de casamento não parecia apoiar a idéia. Tinha certo medo de qual seria a sua reação.

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A minha resposta:
“Você comentou sobre a sua esposa, em como ela encarará a sua mudança. Não a despreze jamais, nem se ela não aceitar a sua atitude.
Alguns irmãos se equivocam, colocando no plano nº 1 das suas vidas a sua denominação, quando deveriam priorizar seus lares. Aos casados, escreveu o apóstolo Paulo, a missão principal é ter cuidados com as coisas dessa vida, em como agradar ao (a) parceiro (a) e também que quem não cuida dos da sua própria casa é pior que um incrédulo, então, abandonou a fé. Confira: 1ª Corintios 7.32; 1ª Timóteo 5.8.
Por que o apóstolo usou afoirmações tão duras contra os maridos e esposas irresponsáveis com a questão familiar? Porque o casamento e a família são instituições divinas! Porque de nada adianta ser um bom vizinho, um bom membro da congregação, um bom diácono ou presbítero ou pastor, se for um pai omisso e um marido ruim.
O cristão ou a cristã que falha no papel de pai e mãe é pior do que as pessoas que não crêem em Deus, afinal, descumprem a vontade do Senhor em perpetuar a fé dentro da sua própria casa. A fé sem obras é morta. Gente assim é incapaz de ganhar almas no próprio local onde mora. Procriar filhos rebeldes ao Senhor é colocar fel nas narinas do Criador.
E.A.G.

terça-feira, 21 de abril de 2009

BLOGAGEM COLETIVA DA UBE: MAX LUCADO NO BRASIL – PARTE 2 (A ENTREGA DO LIVRO)

No dia 9 deste abril eu participei da campanha promovida pela UBE, com iniciativa do amigo Sammis Reachers em parceria com a editora Thomas Nelson, que ofereciam um livro escrito por Max Lucado aos primeiros 80 blogueiros que publicassem um artigo sobre a conferência do escritor na Praça da Apoteose, Rio de Janeiro em 25 de julho de 2009.

Pois bem, nove dias depois, no último sábado, por volta das 10 horas, eis que o carteiro toca a minha campainha e entrega o pacote de Sedex com o livro prometido.

E.A.G.