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Arquivo | 14 anos de postagens

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

A BEBIDA CYNAR É UMA AFRONTA CONTRA DEUS?

Cynar, é um aperitivo amargo, de origem italiana. A sua composição é composta de 16,5% de álcool, e 13 ervas, com predominância na alcachofra (cynara scolymus), do qual tendemos a considerar o nome do licor. A fabricação e distribuição é do Grupo Campari.
O nome alcachofra e os seus derivados, todos de origem árabes, remetem à “terreno espinhoso”.
Há informações que a alcachofra era cultivada no norte da África em Magrebe, tendo sua origem no Mediterrâneo. A partir do cultivo dos gregos, os romanos passaram a usá-la também. Durante o período da ocupação romana, suas sementes foram encontradas no Egito. No livro Les Paysans de Languedoc, de Le Roy Ladurie, há registro do largo uso da alcachofra em Nápoles, Itália.
Em Gênesis, capítulo 11, encontramos uma planície com o mesmo nome da bebida. Sinar, situada na região da Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates, foi o local onde os povos vindos do oriente, construíram uma torre com a intenção de alcançar o céu. Essas torres babilônicas, chamadas de zigurates, tinham caráter religioso, sendo consideradas templos. Naquela época todos os construtores falavam um idioma só, e tinham o objetivo de que com a construção alcançassem fama mundial. Eles não conseguiram terminar a construção porque Deus confundiu a língua deles, fazendo-os falarem idiomas diferentes. Após isso, aquele lugar passou a se chamar Babel (que significa atrapalhar) de onde surgiu a palavra babilônia (atrapalhados).
Ao interferir no empreendimento humano, o Criador protegeu a raça humana de si mesma. Há um só caminho que nos leva a Deus, que é Jesus Cristo. Todo esforço humano, por mais bem intencionado que for, não é capaz de substituir ou se assemelhar ao resultado do sacrificío que o Filho de Deus fez na cruz, unindo todos nós a Deus (João 14.6).
Com tudo isso posto, fico pensando na pessoa que inventou o aperitivo, e me pergunto: A escolha do nome da bebida seria intencional, como uma maneira de afrontar ao Criador? Será que ele tinha consciência ao nominá-la?
E.A.G.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Não remover os marcos antigos? O que dizer sobre isso?

Não removam os marcos antigos?
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Por Gutierres Siqueira
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No meio pentecostal existe uma turma que sempre tenta justificar as suas tradições humanas nas Sagradas Escrituras, mas a Bíblia insiste em correr para o lado oposto. Os defensores do legalismo institucionalizado constantemente citam Provérbios 22.28, onde lemos: “Não removas os marcos antigos que puseram teus pais” (ARA). Ora, será que esse texto nos ensina que as tradições de uma instituição nunca devem ser alteradas?
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Uma boa exegese nos previne de violentar o texto bíblico com os nossos pensamentos imperfeitos. Nesse provérbio quando Salomão escreve “marcos antigos”, o autor se refere a “pequenas pedras semelhantes a pilares com elaboradas inscrições de palavras e desenhos” [1], ou seja, era um demarcador de terras que mostrava um limite onde não se poderia ultrapassar, pois assim o infrator estaria tomando posse de uma terra alheia. Na Nova Tradução Linguagem de Hoje (NTLH) o texto fica mais claro: “Não mude de lugar os marcos de divisa de terras que os seus antepassados colocaram”.
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Esse texto nos ensina a prática da integridade, respeito e justiça. O versículo não está ensinando que todas as tradições dos antepassados devem ser mantidas intactas, apesar de sabermos o valor de nossa herança histórica. O teólogo Erwin Lutzer lembra: “Todos somos propensos a universalizar nossas próprias convicções pessoais; queremos tornar absoluto o que deveria ser relativo” [2]. Não podemos valorizar a forma em lugar da essência; não podemos transformar preceitos em princípios; não podemos tornar absoluto aquilo que é relativo; não podemos transformar tradições em doutrinas; não podemos despreza a interpretação bíblica em nome de justificativas injustificáveis. Quando fazemos isso, prejudicamos a nós mesmos e a comunidade cristã!
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Referências Bibliográficas:
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[1] PFEIFFER, Charles F.; VOS, Howard F.; REA, John. Dicionário Bíblico Wycliffe. 4 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008. p 1226
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[2] LUTZER, Erwin. Quem é Você Para Julgar? 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005. p 222.
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Gutierres Fernandes Siqueira edita o blog Teologia Pentecostal; é filiado ao UBE, é bacharelando em Comunicação Social-Jornalismo e professor de Escola Dominical na Assembléia de Deus em São Paulo-SP, na congregação do Jardim das Pedras.
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Fontes: Teologia Pentecostal

João 8.12 - A luz da vida

Jesus é Deus.
Ele é a Palavra.
Jesus é o Criador.
Jesus nos dá vida.
Jesus é vida e luz.
O mundo não o conheceu.
Jesus nos mostra quem é Deus.
Ele estava com Deus no princípio.
Jesus é cheio de amor e de verdade.
Ele existe antes do começo de tudo que conhecemos.
Jesus se tornou ser humano e morou entre os homens.
A todos que o recebem, Ele dá o direito de se tornarem filhos de Deus.

Confira em João 1.1-18.