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sexta-feira, 11 de julho de 2008

CD E DVD DE R.R. SOARES LEVAM MULTIDÃO A SÃO PAULO

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Festa foi transmitida, ao vivo, pela rede Nossa Rádio

Foto: Marcos AC e Stock Gospel - Julio Pereira

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Por Davi de Castro
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O Vale do Anhangabaú foi cenário de uma gigantesca festa, no feriado estadual do dia 9 de julho, no centro de São Paulo. Mas não era uma alusão à Revolução de 1932. Tratava-se do lançamento do CD Minhas Canções na voz dos Melhores - vol. 3, com músicas do Missionário R.R. Soares; da gravação, ao vivo, do DVD do álbum, com a participação de cantores da música gospel brasileira, e da comemoração do 6º aniversário da Nossa Rádio/SP, responsável pela promoção do evento.

Já era noite quando uma cantata, envolvendo milhões de vozes e lanternas acesas, simbolizando a luz da juventude que destrói as trevas, encerrou a festa cantando Acenda uma Luz. No púlpito, sobre o palanque, ao lado da esposa, Magdalena, dos filhos e de amigos, o Missionário orava ao Senhor e clamava b~ençãos para a humanidade.

Diante de um palanque montado sob o viaduto do Anhangabaú e cercado de luzes especiais, painéis, cinegrafistas, jornalistas, radialistas e técnicos, o evento teve início às 15h, com a equipe de comunicação da Nossa Rádio e a supervisão do Pr. Jayme de Amorim Campos, líder da Igreja da Graça no estado de São Paulo.

A apresentação dos cantores ficou a cargo de André Soares (filho do Missionário) e Gabriela Oikawa (ex-apresentadora do programa Clip RIT). Além da transmissão, ao vivo e em rede, pela emissora, o espetáculo de fé foi exibido também pela RIT (Rede Internacional de Televisão) para o Brasil, os Estados Unidos e a Europa. Nos bastidores, também era grande a movimentação de pessoas envolvidas na estrutura do evento, como médicos, enfermeiros, bombeiros, convidados e pastores de várias regiões do Brasil.

Dentre os cantores que participaram do CD e DVD, estavam Felipe Rocha, Rosivaldo Russo, Sandrinha, Camila Caetano, Bia Brandão, Mattos Nascimento, Ludmila Ferber, J. Neto, André Valadão; a Banda & Voz e o Ministério de Adoração da IIGD.

Fonte: Jornal Show da Fé - agosto de 2008 / ano 2, nº 31.

EDITORAS DE BÍBLIAS SÃO PROCESSADAS POR HOMOSSEXUAL


EUA - Um cidadão do Michigan está pedindo 70 milhões de dólares a duas editoras de Bíblias por transtornos emocionais e instabilidade mental que foi submetido nos últimos 20 anos devido a versões da Bíblia que indicam o homossexualismo como pecado.

Segundo o USA Today, Bradley LaShawn Fowler, um homossexual, alega que os seus direitos constitucionais foram violados pela Zondervan Publishing Co. e a Thomas Nelson Publishing, por terem causado dano deliberadamente aos homossexuais devido a interpretações "errôneas" da Bíblia.

Fowler indica que as mudanças feitas deliberadamente em I Coríntios 6:9 levaram a que ele "ou qualquer pessoa homossexual a ser sofrer agressões verbais, discriminação, situações de ódio e violência física... incluindo assassinato".

Segundo Fowler, embora a Bíblia seja passível de múltiplas traduções, a utilização específica da palavra "homossexual" não é uma tradução mas sim uma mudança intencional refletindo uma opinião pessoal ou a conclusão de um grupo.

Fonte: Portugal Gay. PT

quarta-feira, 9 de julho de 2008

CCJ REJEITA PROJETO DE LEI QUE DESCRIMINALIZA O ABORTO

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Claudia Andrade
Em Brasília

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara rejeitou nesta quarta-feira o projeto de lei que descriminaliza o aborto (projeto de lei 1135, de 1991). Como indicavam as sessões anteriores que discutiram a matéria, os parlamentares contrários à descriminalização conseguiram maioria para aprovar o relatório do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da CCJ. Ele declarou o projeto inconstitucional, tendo como argumento o artigo 5 da Constituição Federal, que garante o direito da inviolabilidade da vida.

O projeto, que descriminaliza o aborto, já havia sido rejeitado anteriormente pela Comissão de Seguridade Social por 33 votos a 0, em uma sessão tumultuada que terminou com os deputados favoráveis ao aborto (que eram minoria) abandonando a votação nominal em protesto. Desta forma, a matéria vai agora ao Plenário da Câmara já tendo recebido previamente duas avaliações contrárias.

A matéria será arquivada se não houver recurso, em cinco sessões, para ser votada pelo plenário da Câmara. O PL1135/91 suprime o artigo 124 do Código Penal, que estabelece pena de 1 a 3 anos de prisão para quem comete aborto.

No inicio da sessão desta quarta, o deputado José Genoíno (PT-SP), tentou adiar a discussão por dez sessões, mas seu requerimento foi rejeitado pelos parlamentares (30 votos a 4). Genoíno é o autor de um projeto que tramita em conjunto com o 1135, que prevê a autonomia na decisão da questão do aborto e também determina que os hospitais públicos realizem o procedimento. Genoíno alegou que o assunto não poderia ser decidido próximo ao recesso parlamentar e ao período eleitoral. No entanto, os demais parlamentares argumentaram que a questão já havia sido discutida exaustivamente ao longo de 17 anos, desde que o projeto foi apresentado.

Os votos contrários foram dos deputados José Eduardo Cardozo (PT-SP), José Genuíno (PT-SP), Régis de Oliveira (PSC-SP) e Eduardo Valverde (PT-RO).

Ao se manifestar contra o relatório, o deputado Régis de Oliveira já previu que estaria com a minoria favorável à descriminalização do aborto na CCJ. "Não posso permitir que o Estado tome uma decisão pela mãe. Também não consigo acreditar que, em caso de uma eventual descriminalização - eventual, porque não vai passar aqui -, as mulheres vão começar a fazer aborto indiscriminadamente. Minha consciência é contra o aborto, mas, como legislador, não posso substituir a decisão soberana da mulher."

Teatro

O deputado Carlos Willian (PTC-MG) ilustrou sua fala contra a descriminalização e, portanto, a favor do relatório, com alguns acessórios. Durante a exposição, ele usou dois bonecos, simbolizando crianças, e um caixão branco pequeno. Atrás dele, outros dois deputados, Miguel Martini e Luiz Carlos Bassuma, auxiliavam a argumentação servindo como homens-sanduíche de cartazes com fotos de fetos abortados.

"Vocês querem matar essas crianças, querem acabar com essas criaturas que são felicidade no futuro do mundo, preferem colocar essas crianças em um caixão?", disse Willian. "O projeto de lei, esse sim, vai para o caixão", acrescentou, jogando uma cópia do projeto dentro do caixão que trouxera.

A manifestação do deputado arrancou risos da platéia favorável ao projeto que acompanhava a sessão e que, em seguida, protestou usando faixas roxas como mordaça.


Fonte: Uol Notícias Política


Veja mais neste blog: Não ao aborto! A votação histórica a favor da vida: 33 X 0



HELOÍSA HELENA - EX SENADORA É CONTRA O ABORTO


A presidente do Psol, ex-senadora Heloísa Helena, disse que a mulher pode decidir sobre o seu corpo, mas não pode decidir sobre o corpo do outro, que por uma circunstância biológica está dentro dela.

"Tenho preocupações ambientais muito grandes. Se eu me preocupo com o ovo da tartaruga marinha, por que não me preocupar com ovo humano? Se me preocupo quando o boto cor-de-rosa tem a cabeça decepada pelo arpão, por que não posso me preocupar com uma criança que tem a cabeça decepada por um instrumento abortivo?", questionou. A ex-senadora participa neste momento de audiência pública sobre o aborto, na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).

Heloísa Helena afirmou que é preciso trabalhar com números de maneira honesta na discussão sobre o aborto, para evitar que um lado ou outro utilize dados de forma distorcida. Segundo ela, números do banco de dados do Sistema Único de Saúde (Datasus) mostram que, das quase 400 mil mortes de mulheres no Brasil, 64.723 foram por neoplasias; 46.369 por doenças respiratórias; cerca de 18 mil por doenças parasitárias; 20 mil por violência externa; e 1.672 por causas ligadas à gravidez, parto e puerpério (período que se segue ao parto). Ela informou que, desse total, 46 mulheres morreram por aborto provocado.

Heloísa Helena, que é formada em enfermagem e professora da Universidade Federal de Alagoas, também cobrou do Ministério da Saúde recursos para financiar outras pesquisas sobre o aborto.

Fonte: Agência Câmara