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terça-feira, 7 de julho de 2015

A Bíblia e o celular



Já imaginou o que aconteceria se tratássemos a nossa Bíblia do jeito que tratamos o nosso celular?

E se sempre carregássemos a nossa Bíblia no bolso ou na bolsa? E se déssemos uma olhada nela várias vezes ao dia? E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa, no escritório? E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos? E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela? E se a déssemos de presente para as crianças? E se a usássemos quando viajamos? E se lançássemos mão dela em caso de emergência?

Mais uma coisa: Ao contrário do celular, a Bíblia não fica sem sinal. Ela “pega” em qualquer lugar. Não é preciso se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já pagou a conta e os créditos não tem fim.

E o melhor de tudo: Não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida.

Nela encontramos alguns telefones de emergência. Quando você estiver triste, ligue João, 14. Quando pessoas falam de você, ligue Salmo 27. Quando você estiver nervoso, ligue Salmo 51. Quando você estiver preocupado, ligue Mateus 6: 19,34. Quando você estiver em perigo, ligue Salmo 91. Quando sentir Deus distante, ligue Salmo 63. Quando sua fé precisar ser ativada, ligue Hebreus, 11. Quando você estiver solitário e com medo, ligue 1 Coríntios, 13. Para saber o segredo da felicidade, ligue Colossenses 3: 12-17. Quando você se sentir triste e sozinho, ligue Romanos 8: 31,39. Quando você quiser paz e descanso, ligue Mateus, 11: 25-30. Quando o mundo parecer maior que Deus, ligue Salmo 90.

Anote em sua agenda, um deles pode ser importante a qualquer momento em sua vida. E repasse para pessoas que você ama, pode ser que um desses números de emergência salve uma vida.

Texto: autoria desconhecida
Vídeo: Jovem Cristão - https://youtu.be/dGdfPebVAdo

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Três pedreiros na praia


Três pedreiros entram de férias e vão pela primeira vez à praia.

Quando chegam lá, o primeiro comenta:

- Tanta água!

O segundo diz:

- Tanta areia!

E o terceiro, fala:

Vamos fugir, antes que alguém traga o cimento.

E.A.G.

domingo, 30 de novembro de 2008

Jeremias 17.7-8 - Cristão que dá fruto


By Juliana Bezerra Gomes.

Bendito o homem que confia no SENHOR e cuja esperança é o SENHOR. 

Porque ele é como árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e, no ano de sequidão, não se perturba, nem deixa de dar fruto. 

Jeremias 17.7-8.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

ENGRAVIDOU A MOÇA NA BALADA, MAS NÃO A AMA. CASA OU NÃO CASA?


Recentemente encontrei essa pergunta. Ela é um retrato da geração atual e talvez o primeiro motivo das tragédias que encontramos ao abrir os jornais nas colunas policiais.
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Este tema é muito delicado, qualquer opinante que esteja longe desta situação tem muita falicidade de dizer o que pensa. Mas quem é envolvido, seja qual das partes for, se tiver um coração dentro do peito, com certeza deve sofrer muito.
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Graças a Deus sou nascido em família bem estruturada. Formei também meu lar com bases muito sólidas. Mas conheço pessoas que foram geradas em momentos de "aventura de balada". Uma delas agora é uma garota, está adolescente, e já não consegue deixar de demonstrar sofrer muito por ter seus pais em famílias diferentes. E não digam para encaminhá-la ao terapeuta, pois ela cresceu fazendo análises...
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Penso eu que as frases, clássicas, desses progenitores inconsequentes que se submetem aos encontros para simples diversão (nesta situação que não é brinquedo), não explica e nem justifica nada. Dizer "as crianças entendem" ou, "hoje em dia as crianças têm cabecinhas modernas" são vergonhosas válvulas de fugas psicológicas. Soam muito desconexas, tanto quanto fazer filhos sem pensar no futuro, só pensando no momento e em si mesmo.
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Quem ama a Deus de verdade, nesta questão de família age assim:
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1º - Consulta a Palavra de Deus e procura aplicá-la ao viver.
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2º - Neutraliza o ego e procura propiciar o melhor para a criança que não pediu para nascer. O melhor nas esferas física, psiquica e espiritual.
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E, voltando ao primeiro parágrafo, estou fora desta situação e sou um simples opinante. Porém, deixo a minha opinião de lado e me apoio nas Escrituras Sagradas ao expressar sobre estes casos de aventuras.
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E.A.G.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007