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terça-feira, 29 de maio de 2012

Dízimo - no judaísmo e na igreja cristã

Abraão e Jacó  praticaram o ato de entregar dízimos. A prática existia antes da promulgação da Lei de Moisés. Os patriarcas exerceram liberalidade, espontaneidade, fé e devoção a Deus. Não havia obrigatoriedade.

Na Dispensação da Graça, o sistema de arrecadação de dízimos nas igrejas cristãs não é ato obrigatório. A oferta e o dízimo entre os cristãos são efetuadas em arrecadações realizadas em caráter voluntário, a prática é como uma ação de amor ao próximo, também como ato de fé e atitude devocional ao Senhor. Textos no Novo Testamento não afirmam que sim e nem que não. Se não proíbem ao cristão ser um dizimista, qual a autoridade dos antidizimistas para proibir. Não existe nenhum poder para isso.

Durante a vigência da Dispensação da Lei, a arrecadação de dízimos  manteve a religião judaica operante. Na Lei, os sacerdotes recebiam dízimos para manter o templo judaico, manter os ensinamentos e liturgias do judaísmo. Recebendo dízimos, os líderes judeus fizeram um levante e crucificaram Jesus Cristo, não o reconhecendo como Filho de Deus, Senhor e Salvador, pois esperavam o Messias revolucionário. O dízimo na época da Graça, é recebido nas igrejas que anunciam o plano da salvação em Cristo. Entre cristãos, a finalidade é diferente do objetivo dos judeus. Os cristãos praticam a entrega de dez por cento por reconhecerem Jesus Cristo como Filho de Deus, Senhor e Salvador, como propósito de financiar o  anúncio do Evangelho para todas as almas ao redor do mundo.

Nas igrejas, ninguém é obrigado a ser dizimistas por força da Lei de Moisés. Contudo, estamos debaixo da Lei de Cristo. E essa Lei de Jesus manda amar mais as pessoas do que as coisas, mais ao semelhante do que ao dinheiro. Muitas almas são salvas todos os dias por meio da arrecadação sistemática do dízimo, que proporciona caixa em condições de manter o pregador em atividade.

A base bíblica para o dízimo entre cristãos

Vale lembrar que a regra da hermenêutica manda que uma doutrina se sustente em no mínimo três textos bíblicos. Apresento Gênesis 14, Gênesis 28, Salmo 110.4, Hebreus 5, e Hebreus 7 para todos os antidizimistas. Esses textos são os alicerces da doutrina do dízimo cristão, estão à parte da Lei de Moisés.

Reflexão: Melquisedeque era sacerdote de uma linhagem sacerdotal sem princípio e nem fim. O Salmo 110.4 é citado pelo escritor de Hebreus, capítulo 7, e nesta citação ele mostra que Jesus Cristo é sacerdote pertencente à mesma ordem sacerdotal. Se Cristo é da linhagem sacerdotal de Melquisequede, sacerdócio que recebia dízimos, qual o motivo de Jesus não poder receber também? Porque Melquisedeque sim e Jesus não? Por que essa diferença de tratamento? Enquanto não houver resposta com base bíblica para essa pergunta, tudo o que é dito está apenas no campo das ideias humanas, não deve ser considerado Palavra de Deus. Gostaria de ouvir ou  ler alguém responder.

Alguns antidizimistas alegam que não é possível entregar dízimos, porque Jesus Cristo não está mais em carne para recebê-lo. Ora, Ele não está em pessoa entre nós, mas disse estar sempre presente espiritualmente onde dois ou três se reúnem em nome dEle, e entre nós todos os dias, até a consumação dos séculos. Ele instituiu líderes na igreja e esses o representam (Mateus 18.20; 28.20; Efésios 4.11).

As pessoas contrárias à prática do dízimo nas igrejas isolam textos bíblicos para se posicionarem como antidizimistas. Ao responderem, costumeiramente apenas emitem opinião sem usar  a Bíblia Sagrada. E quando a usam fazem menção de textos bíblicos ligados à Lei de Moisés, referências isoladas, que não apontam para a superioridade do sacerdócio de Melquisedeque (tipo de Cristo) sobre a linhagem sacerdotal levítica. Usam partes bíblicas ligadas ao Código Mosaico com a intenção de acusar o sistema de arrecadação cristão como ato judaizante. Eles ignoram a exegese das referências bíblicas expostas no parágrafo acima.

O propósito

Através da arrecadação de dízimos é que o cristianismo se expande no mundo. A arrecadação serve para prestar socorro nos âmbitos físico e espiritual. O dinheiro é usado para possibiltar missões. Missionários brasileiros estão lá na África e outros continentes divulgando a Palavra de Deus. Eles comem, se vestem, precisam de abrigo. O custo é alto. O pregador não se alimenta de vento. É necessário custear muitas famílias estão no estrangeiro. Por meio da boa consciência de dizimistas cestas básicas são compradas e distribuídas para quem precisa delas, novos templos são erguidos.

Há pastores, em setor rural, que aceita como dízimo frutas, legumes, verduras... Repassam isso para quem necessita. Além disso, tanto em espécie como em produtos agrícolas, a finalidade é ajudar os necessitados.

Não existe quem pregue o Evangelho sem precisar das coisas materiais. Quem tem mente carnal não consegue discernir a importância que existe em usar o dinheiro para patrocinar a propagação do cristianismo ao redor do mundo.  Ah... Talvez pensem que os índios a ser evangelizados serão receptivos às necessidades de quem está em território missionário! Quem sabe cogitem que os muçulmanos do Egito entrarão em contato com as igrejas brasileiras pedindo por favor que aceitem o dinheiro deles para que possamos ir lá pregar que Jesus é o Salvador deles!

Os aproveitadores da fé cristã

Não é aceitável usar generalização. O dizimista sabe que existe líder que se desvia  do compromisso cristão ao administrar a coleta de dízimos. Gente má existe em todas as áreas da sociedade. Não é porque alguns erram conscientemente que toda a lideraça cristã faz o mesmo. A maioria dos pastores que arrecadam dízimos fazem bom uso deles, revertendo para obras sociais, missões, construções de templos. O dizimista tem condições de avaliar se o dinheiro é bem usado ou não e escolher o ministério que administra bem os valores que recebe.

Há quem seja pastor e faça mal uso da arrecadação? Sim... Todos? Não.


A importância do colaborador dizimista na propagação do Evangelho

O dinheiro é uma contribuição que possibilita aos que não conhecem a Jesus Cristo que o conheçam. Não é difícil compreeender que o dízimo arrecadado é um fundo para missões cristãs, evangelismos, contruções de templos cristãos.

A maior parte crítica sobre o tema é sem nenhuma vivência no assunto. Se o crítico vivesse a realidade do que critica, saberia que os colaboradores constantes são apenas os dizimistas. Quem dá uma oferta este mês, no próximo pode dar menos, mais, ou nada. O pastor tem facilidade de administrar dízimos porque sabe qual o valor a ser recebido a longo prazo.

A salvação é por meio da fé, que surge na pessoa que ouve a Palavra de Deus. E, perguntou Paulo, como ouvirão se não existir quem pregue. O dízimo é um método cristão muito prático de custeio aos missionários. Enviar o missionário gera custos altos. Administrar missionários no exterior não deve ser em caráter de aventura, precisa ser algo ponderado, criterioso.

Quem são os dizimistas?

A situação espiritual da prática do dízimo é essa: o dinheiro arrecadado mantém pastores e missionários, que entregam a Palavra de Deus às almas que ainda não reconheceram Cristo como Senhor e Salvador. Isso é bíblico, tem base para ser praticado. Jesus e Paulo disseram que o obreiro é digno de ser sustentado, e como o dizimista não tem tanto apego ao dinheiro como os antidizimistas, patrocinam o pregador cristão sem problema algum. Querem fazer isso, fazem com prazer e liberalidade (Lucas 10.7; 1 Timóteo 5.18 ).

O cristão ofertante e dizimista é pessoa livre para exercer sua fé no Brasil e usam essa liberdade para colaborar na igreja; é pessoa adulta, alguém responsável por seus atos; é pessoa dona de seu dinheiro. Não pergunta como deve usá-lo. No entanto, é vítima de muito preconceito, recebe constantes opiniões indesejáveis para deixar de colaborar no templo e é ofendido com declarações que o classificam como parte da massa manobrada de algum pastor desonesto.  São atacados por opositores tentando tocar o brio objetivando desanimá-los.

Existe gente dizimista fiel que é simples, mas também gente com curso superior e com mestrado. O pobre, trabalhador braçal e o rico empregador. O desembargador, o professor universitário. Existe muita gente que são dizimistas com cultura adquirida nas melhores universidades do mundo. A figura do dizimista não é representada pela imagem caricatuaral de uma pessoa bobinha.

Qual é a razão de ser um dizimista? Jamais deve ser com o propósito de buscar a salvação. O cristão é dizimista porque tem fé que é salvo por meio do sacrifício vicário de Jesus Cristo na cruz, pela substituição no sacrifício do calvario do Filho de Deus, que nunca pecou, por todos os pecadores.

O dízimo é uma contribuição voluntária, que visa proporcionar o bem ao próximo. Uma das maneiras de amar é ser dizimista. O dízimista cristão dá 10% ao mês na igreja para que o valor se reverta em ações de bem-estar do próximo. Porque é consciente que sua condição financeira é dada por Deus para compartilhamento. Sim, compartilhar é amar. Não basta dizer que ama o semelhante, é preciso exteriorizar o sentimento com ações concretas. Amar implica em se esforçar em favor do outro.

O dizimista cristão se espelha em Abraão, que volutariamente entregou dez por cento ao sacerdote Melquisedeque, apresentado pelo escritor do livro de Hebreus como sacerdote da mesma linhagem eterna de Jesus Cristo.  São crentes conscientes da necessidade de usar o dinheiro para evangelizações, missões, manutenção de assistência social e construções de novos templos cristãos.

Quem são os antidizimistas?

Muita gente é contrária ao dízimo porque sabe que ele é um sistema de arrecadação que funciona. São contra o dízimo porque são ateus, anticristãos, sabem que se o dízimo deixar de ser praticado o crescimento do cristianismo diminui sua velocidade de expansão.


Não ouso dizer que quem é antidizimista é um materialista frio. Mas recomendo que se examine, veja se não deixa de entregar o dízimo por indiferença à vontade de Deus e por amar o dinheiro, motivado por causa da ganância e do egoísmo.

É uma heresia a filosofia do cristianismo sem compromisso com o próximo. Quem vive assim já foi apelidado de "euvangélico". A pessoa se diz cristã mas só pensa nela mesma, que o mundo se exploda, não se importa com o bem-estar de ninguém. Viver o Evangelho não é isso, ser cristão é empreender ação de amor. É amar mais do que com os lábios, com ações efetivas. Ninguém pode ser cristão justo tendo e negando o dinheiro aos que precisam. Entregar 10% é promover justiça, custear a cesta básica ao desempregado, é cuidar do templo que recebe o aflito, é patrocinar missões.

Existe muitas pessoas, não digo que são todas, que são contra a prática do dízimo porque amam ao dinheiro, não se importam em abastecer o departamento de assistência social da igreja, não se importa em ajudar famílias missionárias em terras estrangeiras. Se o seu cristianismo se resume a pensar só em seu bem-estar, lamento. Se você pensa que a sua saúde, que o possibilita a levantar-se para trabalhar e ganhar seu salário, é dada por Deus a você apenas para usá-la sem pensar no próximo, lamento...


Tenho observado que grande parte das pessoas que são contrárias ao sistema de arrecadação de dinheiro nas igrejas, não são cristãs frequentadoras de templos, elas desconhecem o meio evangélico, não sabem sobre a rotina cristã nos templos. São uma espécie de evangélico não praticante... Então, falam contra dízimos e pastores por suposição. Supõem que em todos os lugares o método do dízimo é um recurso desonesto para enganar pessoas simplórias. Estão satisfeitas com um cristianismo sem igreja, sem pensar em quem precisa ouvir a Palavra de Deus. Não se importam com gente do outro lado do mundo morrendo sem conhecer Jesus, não pensam na alma perdida. Não querem suprir as necessidades do próximo. Não só a necessidade do corpo, mas também a necessidade espiritual. É paradoxal, mas existe muita gente assim.

Os antidizimistas intrometem-se no direito de ofertantes e dizimistas, cidadãos livres para fazer o que quiser com seus honorários. Vejo essa atitude como invasiva. O bom alvitre recomenda a cada um cuidar de suas vidas, e não da alheia. 

Eu fico pensando comigo o que é que há na cabeça de antidizimistas, gente que vive a entremeter na vida alheia, dar palpites sem ser convidado, opinar na vida de dizimistas e ofertantes. Será que eles sonham ser formadores de opinão? Se for isso é melhor continuar a dormir, pois quando alguém conhece a Jesus verdadeiramente, se transforma em pessoa disposta a entregar até a própria vida, não apenas uma pequena porcentagem do salário. A história apresenta muitos mártires cristãos que morreram pela fé.

São verborrágicos. Falam e escrevem bastante contra cristãos dizimistas, mas sem argumentação que desconstrua as bases da doutrina do dízimo entre os cristãos. Alguns são persistentes, talvez até capazes de brigar para fazer com que as pessoas creiam que o tom da cor preta é branco. Eles Ignoram totalmente a verdade dos fatos, no caso as referências bíblicas contextualizadas, utilizadas por hermenêutas, gente séria que abre suas Bíblias e examinam as indicações apontadas pelas Escrituras Sagradas sobre o assunto. Tudo o que fazem é produzir logorréria.

A resistência deles é teologicamente nula, não possuem argumentos bíblicos contextualizados. Contentam-se em dizer que o dízimo é judaico sem levar em consideração que Melquisedeque e os patriarcas Abraão e Jacó nunca foram judeus e eram dizimistas.

Dízimo judaico? Não existe nenhuma abordagem nas páginas bíblicas usando o termo composto dízimo judaico. O uso da composição existe porque querem atrelar o dízimo única e exclusivamente ao judaísmo  A iiciativa é uma invencionice extra-bíblica. O dízimo foi prática do judaísmo, sim, mas havendo sido praticado bem antes da promulgação da Lei de Moisés, portanto, não pode ser considerado judaico.

Conclusão

Entendo que o dízimo deve ser ensinado que é uma prática voluntária aos cristãos, nunca obrigatório, sempre em caráter de voluntariedade. Nunca com o propósito de encontrar a salvação. O dízimo não salva, o dizimista entrega o dízimo porque sabe que está salvo e precisa contribuir financeiramente para que outros alcancem a salvação. O objetivo é devocional, prática de amor a Deus e ao próximo, para custear missões, evangelismos, assistência social. A igreja brasileira continuará a crescer com essa contribuição de  fé.

E.A.G.

40 comentários:

Éber Stevão disse...

Prezado Eliseu:
Achei seu texto sobre o dízimo literalmente em cima do muro. Pareceu-me que você não é nem inteiramente Velho Testamento, tampouco Novo. Está mais ou menos entre maldição e Graça. Quiçá se defina por um!
Seu ponto de vista é igual aqueles que aparecem quando surge uma discussão ou briga "os deixa disso!"
Seu texto é taxativo e discriminatório, pois acusa aos anti-dizimistas de ateus. Ao mesmo tempo, tenta ser conciliador na questão de quem deve dar ou não dar o dízimo. Quem dá tudo bem, quem não dá tudo bem.
Sinceramente, gostaria que tivesse uma posição mais bíblico do tipo sim, sim, não não. Aconselho que saia de cima do muro!
Sou anti-dizimista sim, prego contra o dízimo e não sou ateu nem anti-cristão. Quem quiser saber sobre minha posição radical contra o dízimo é só procurar no meu blog www.tempodagracadedeus.com.br sobre o mesmo assunto.
Literalmente desmonto todos os seus argumentos do motivo de se dar o dízimo. Lei é Lei, Graça é Graça, e Jesus Cristo é o término da Lei. Também já escrevi sobre isso. Sinceramente, não suporte os defensores do dízimo cristão. Dízimo é Lei, Velho Testamento, Moisés, farisaico. Jesus Cristo nunca pregou sobre o tema, "Graças a Deus", no sentido literal.
Que Deus lhe abençoe e abra sua visão com relação a esse tema. Não tenha medo de desagradar alguém, o que não é aceitável é você tentar ficar amigo dos 2 lados como o fez no seu texto. Isso não dá certo e não acontecerá.
Éber Stevão.

Georges disse...

Somente o fato de se adotar a nomenclatura "dízimo" já tira o caráter de voluntariedade, posto que se infere a porcentagem de 10%. Melhor seria se abandonássemos essa palavra e adotássemos apenas "oferta", mais condizente com o caráter de liberalidade e liberdade que se depreende de II Co 9:7, e do caso da viúva de Mc 12:43, por exemplo.
Tenho a impressão que não se abandona a cobrança dos 10% por absoluta falta de fé, por não se ser capaz de transmitir "ao rebanho" o espírito de liberdade e de amor que caracteriza o ofertante, e por temor de perder o sustento, garantido pela taxa fixa mensal.
Nem vou discutir a questão do dízimo de Abraão e de Jacó, conforme se crê nos círculos evangélicos. Apenas digo que a Bíblia diz que ambos teriam dado "o dízimo de tudo", o que significa que dizimaram apenas uma única vez, não existindo relato bíblico que prove a regularidade (mensal, anual, etc.), dessa prática por esses patriarcas.
Mas, como diz a Palavra, "cada um contribua segundo propôs no seu coração".

Valdenice Freitas disse...

Eu entendo que entregar o dízimo é primeiramente um ato de obediência à uma ordem do Senhor ''Trazei todos os dízimos à casa do Senhor" (Ml 10.3).Ser dízimista é um privilégio, é uma graça que alguns cristãos não têm desejado.

Anônimo disse...

sou 100% dizimista com muito amor por que a mim mi foi revelado que o Senhor ama a quem dar com alegria! e o meu tesouro não estar no meu dinheiro e se no reino de Deus.e assim sendo eu amo a Jesus por que mim disprendeu do egoismo de não dizimar...

ASSEMBLEIA CRISTÃ DAS NAÇÕES disse...

A simples falta de Espiritualidade, fez com que fossem criadas algumas leis de ordenanças ou leis cerimoniais no antigo testamento, que não devem ser confundidas com as leis morais ou seja os dez Mandamentos ou decálogo, que são irrevogáveis e imutáveis. (Mt 5.17-18) Já as leis cerimoniais, foram substituídas no Novo Testamento pela Fé, esperança e o Amor, (1Cr.13) que surgem na vida do homem pela manifestação do Espirito Santo através da Graça de Deus.
Eu creio que isso seja o suficiente para podermos intender que vestes, cabelos, adornos e muitos outros costumes doutrinários como por exemplo os dízimos e as ofertas, devem ser atos voluntariosos, que testificam o Amor e Espiritualidade do verdadeiro Cristão, não podendo ser vividos como obrigação por quem quer que seja.
A Paz e a Graça a todos.
PR. Oscar Mulet
assembleiacn.blogspot.com

Cleonice disse...

Os cristãos fiéis têm a imcumbência de contribuir para manter a obra do Senhor tanto local quato no campo missionário(2 Corintios 8.2). Deus espera que demonstremos amor e devoção a Ele e á sua obra por meio dos dizimos e ofertas para que seu reino seja promovido. Assim, as bênçãos que acompanham a fidelidade na contribuição financeira virão tanto nesta vida como na do porvir.
http://cleonice-prossigoparaoalvo.blogspot.com/

LEONTINO SAMPAIO disse...

Graça e Paz vos sejam multiplicadas em Cristo Jesus.

Concordo com o senhor em número, gênero e grau.

Para mim a o dízimo tem três funções:

Manter a obra do Senhor(igreja local), fazer missões e Assistência Social.

Se alguns administradores fazem de maneira diferente é problema deles com Deus.
Sou contra, não generalizando o mercantilismo da fé que é praticado hoje, levando muitas pessoas a barganharem com Deus. E isso é triste se ver.

Que Deus o abençoe sempre. Continue escrevendo bonito como escrev.

Leontino Sampaio

B.R. Santos disse...

Caro irmão, sobre esta discursão me recuso a comparar o tema e opniões como falta de espiritualidade ou coisa deste tipo, o que me intriga nestas discursões é que o amado irmão colocou que dizimo não é obrigatório e sim voluntário, na teoria foi belissima a sua colocação, mas na pratica...????, sabemos que não é dessa forma que lideres de igreja tem se colocado quando falam de dizimo, eles argumentam e fazem um terrorismo pisicológico, quando afirmam que quem não devolve o dizimo é ladrão e será amaldiçoado por Deus, fazendo assim com que cada crente fique a merçe de seus abusos teológicos, tenho minha opnião formada a respeito do tema, não dou dizimo por obrigação da lei, mas por amor ao meu pastor, que realmente vive do pouco que a igrejinha que estou ajudando lhe oferece, mas diga-me, o que os "pastores" fazem com os dizimos que a igreja arrecada?, gostei quando o senhor falou que dizimo é para revestimento e sustento da obra missionária e o mais hilário foi quando o senhor falou "A arrecadação serve para prestar socorro nos âmbitos físico e espiritual." hilário porque não é essa a realidade de pelo menos 99% das igrejas, os "pastores" estão cada vez mais ricos e o povo cada vez mais miserável, o que vou relatar aqui, não me contaram eu presenciei, uma irmanzinha em Belém levou até o "pastor" uma conta de luz atrasada com ordem de corte, o "pastor" que recebia um salário de 20 mil reais disse que a igreja estava passando por momento dificies pois tinha adquirido muitos bens e ele então fez aquela oração hipocrita " Deus ajuda a tua filha" se o dizimo é para sustento da obra e de seus trabalhadores e como vc colocou "prestar socorro", não é o que vem acontecendo e vc sabe disto, será que se o pastor vivesse de oferta voluntária estariam fazendo a obra? bem poucos ficariam, mas não devemos parar de devolver os dizimos, pois sem eles não há salários gigantescos para os "pastores" e olha que eu já um pastor reclamar porque não lhe deram seu salario de 20 mil reais, onde estão os veradeiros trabalhadores da obra, os que estão, por favor faço um desafio... sejam corajosos de falar como o irmão autor do site disse:"o dizimo não é obrigatório e sim voluntário' kkkk da vontade de rir pois qual pastor seria louco de dizer isto no púlpito, defendo sim que pastores que vivem da obra, sejam sustentados por ela, mas convém concordar comigo, alguém pode viver bem ganhando 5 mil por mês? claro que sim, vamos levantar uma campanha que obrigue as igrejas a estabelecerem tetos salariais aos seus pastores, detalhe se a maioria deles falarem para a igreja quanto ganham de salário, o que 99% deles não falam, a igreja faria novamente uma reforma, o que já esta na hora disto acontecer.

o "pastor" citado por mim ainda está lá, ganhando 20 mil por mês e 40 mil de 13º. que Deus tenha misericórdia!

por favor divulgue minha opnião e não faça como os outros, não seja ditador seja adorador.
grato pela oportunidade.

FABIANA DE OLIVEIRA RIBEIRO disse...

Os 10% não são nossos, ficar c ele é roubo! Mas os pastores deveriam falar menos disso e fazer msm maeketing sobre as finanças, pois com os maus exemplos de algumas igrejas por ai, acaba escandalizando. Dizimo tem de ser entregue discretamente, acho q nem deveria ser no meio do culto, principalmente qdo há visitas na igreja.
http://1igrejavirtual.blogspot.com

Anônimo disse...

Não sou contra o dízimo em si, sou contra a obrigatoriedade. Do mesmo modo que para um pobre 10% é muito, para os que podem ou ricos 10% é quase nada.. Essa questão é clara no NT , vc deve ofertar conforme seu coração e sua capacidade, principalmente vendo a necessidades do próximo ...

Eduardo Bergsten disse...

Querido Elizeu,
Parabéns pela sua "coragem" em discorrer sobre este assunto tão polêmico. Tudo que se propõe a mexer no bolso de qualquer pessoa é um assunto muito complicado e desgastante. Jesus mesmo sabia disto, que a luta com o dinheiro na verdade é uma luta contra uma poderosa potestade o deus Mamon. Por isso a amor a este deus passa ser a raiz para todos os males, pois ele não vem com chifres nem com bafo de enxofre, se apresenta com promessa de glamour, liberdade, conquistas e independência.
Algumas coisas não existem dúvidas e há um consenso geral:
1) Estamos vivendo na Graça e não na Lei. Graças a Deus que pelo menos isso é fato que todos entendem.
2) O dizimo na lei era uma obrigatoriedade e não voluntariedade, quem não entregava o dízimo roubava a Deus.
3) Na Graça não existe obrigatoriedade e sim voluntariedade, o dar tem que ser proposto no coração, o dar tem que ser com alegria. Dar como uma atitude de amor a Deus, de fé, de adoração e de dependência do Senhor.
4) As igrejas precisam ter uma entrada de dinheiro para manutenção do trabalho.
Dizimo se refere a 10% . Paulo recomenda que cada um proponha o quanto vá contribuir, no coração. Se alguém se propor a dar 10% amém, se outros se propuseram a dar mais ou menos, é com cada um. Dar não é uma questão de quanto possui e sim de participar sempre com o que possui.
As igrejas e pastores (também sou pastor) se veem com obrigações mensais a cumprir, aluguel, prestações de som, água, luz, telefone, zeladoria, etc, e precisam ter uma “entrada” planejada para cumprir suas obrigações, bem como planejar novos investimentos, ações sociais, envio de missionários entre tantas outras coisas necessárias em fazer e com urgência. Este planejamento se dá em cima de uma média dos últimos meses de entradas de “dízimos e ofertas” nas igrejas.
Algumas igrejas separam as entradas, onde os contribuintes destacam nos envelopes o que é dizimo e o que é oferta. Incrível que em cima deste fator, temos uma média bem linear entre os envelopes entregues como dízimos, já as ofertas são totalmente desproporcionais de um mês para o outro.
Certamente hoje, na Graça, não podemos falar em contribuições obrigatórias e sim voluntária, na voluntariedade não posso definir que seja 10%, 20% , 5% mas o fato é que cada um proponha algo em seu coração. Se você vai propor em dar 10% amém, se mais do que isso, amém, se menos amém, mas seja fiel no seu compromisso e naquilo que propôs em seu coração. O fato é que as igrejas precisam “se manter”, precisam expandir, precisam cumprir com sua missão e com todas estas “precisões” precisa também contar com o dinheiro que está na mão dos fiéis para fazer tudo isso.
Já teve tempos em que chamava esta “oferta” de dizimo, mas aos poucos fui revendo este conceito e transformando em uma “oferta de compromisso mensal” em que cada um propôs em seu coração para sustento da obra do Senhor, além de ofertas extraordinárias que cada um, voluntariamente também entrega.
Creio que a maior polêmica é quanto a utilização do termo “dízimo” por se tratar de um tema da lei. O nome não importa, uma vez que a contribuição é voluntária, então cada um contribua, mas contribua mesmo, segundo propor em seu coração e seja fiel a isto.
Deus abençoe a todos
Pr. Eduardo Bergsten

Eduardo Bergsten disse...

Querido Elizeu,
Parabéns pela sua "coragem" em discorrer sobre este assunto tão polêmico. Tudo que se propõe a mexer no bolso de qualquer pessoa é um assunto muito complicado e desgastante. Jesus mesmo sabia disto, que a luta com o dinheiro na verdade é uma luta contra uma poderosa potestade o deus Mamon. Por isso a amor a este deus passa ser a raiz para todos os males, pois ele não vem com chifres nem com bafo de enxofre, se apresenta com promessa de glamour, liberdade, conquistas e independência.
Algumas coisas não existem dúvidas e há um consenso geral:
1) Estamos vivendo na Graça e não na Lei. Graças a Deus que pelo menos isso é fato que todos entendem.
2) O dizimo na lei era uma obrigatoriedade e não voluntariedade, quem não entregava o dízimo roubava a Deus.
3) Na Graça não existe obrigatoriedade e sim voluntariedade, o dar tem que ser proposto no coração, o dar tem que ser com alegria. Dar como uma atitude de amor a Deus, de fé, de adoração e de dependência do Senhor.
4) As igrejas precisam ter uma entrada de dinheiro para manutenção do trabalho.
Dizimo se refere a 10% . Paulo recomenda que cada um proponha o quanto vá contribuir, no coração. Se alguém se propor a dar 10% amém, se outros se propuseram a dar mais ou menos, é com cada um. Dar não é uma questão de quanto possui e sim de participar sempre com o que possui.
As igrejas e pastores (também sou pastor) se veem com obrigações mensais a cumprir, aluguel, prestações de som, água, luz, telefone, zeladoria, etc, e precisam ter uma “entrada” planejada para cumprir suas obrigações, bem como planejar novos investimentos, ações sociais, envio de missionários entre tantas outras coisas necessárias em fazer e com urgência. Este planejamento se dá em cima de uma média dos últimos meses de entradas de “dízimos e ofertas” nas igrejas.
Algumas igrejas separam as entradas, onde os contribuintes destacam nos envelopes o que é dizimo e o que é oferta. Incrível que em cima deste fator, temos uma média bem linear entre os envelopes entregues como dízimos, já as ofertas são totalmente desproporcionais de um mês para o outro.
Certamente hoje, na Graça, não podemos falar em contribuições obrigatórias e sim voluntária, na voluntariedade não posso definir que seja 10%, 20% , 5% mas o fato é que cada um proponha algo em seu coração. Se você vai propor em dar 10% amém, se mais do que isso, amém, se menos amém, mas seja fiel no seu compromisso e naquilo que propôs em seu coração. O fato é que as igrejas precisam “se manter”, precisam expandir, precisam cumprir com sua missão e com todas estas “precisões” precisa também contar com o dinheiro que está na mão dos fiéis para fazer tudo isso.
Já teve tempos em que chamava esta “oferta” de dizimo, mas aos poucos fui revendo este conceito e transformando em uma “oferta de compromisso mensal” em que cada um propôs em seu coração para sustento da obra do Senhor, além de ofertas extraordinárias que cada um, voluntariamente também entrega.
Creio que a maior polêmica é quanto a utilização do termo “dízimo” por se tratar de um tema da lei. O nome não importa, uma vez que a contribuição é voluntária, então cada um contribua, mas contribua mesmo, segundo propor em seu coração e seja fiel a isto.
Deus abençoe a todos
Pr. Eduardo Bergsten

Pr. Ronaldo Batista Pereira disse...

A ideia que permeia a contribuição através dos dízimos é a manutenção das igrejas e o avanço do reino. Ela é uma unidade fixa, simbólica que representa a gratidão e o desejo pelo crescimento da obra de Deus na terra. Jesus tinha gastos enormes, portanto tinha uma linha de patrocínio de seu trabalho. As igrejas nasceram a partir das sinagogas e por isso adotaram o dízimo. Devemos estar atentos a oposição quanto ao pensamento que se opõe a contribuição na igreja. O islamismo avança no mundo, o ateísmo decidiu que vai ser a religião Brasil, e uma forma de isso acontecer é enfraquecer as contribuições financeiras. A medida que o povo de Deus contribui ele repreende a satanás com o seu projeto de governança global.

CELSO ANTONIO BERNARDES disse...

O que temos visto é a cobrança de um dízimo obrigatório, um terrorismo feito contra quem não dizima, pronunciando palavras de maldição perca de emprego, demônios assolando a família. Infelizmente é assim que é pregado em muitas, mas muitas igrejas. O que temos visto também é a teoria da prosperidade ensinando dízimo, ofertas, prímicias e mais e mais.E como o dinheiro tem sido aplicado. Não sabemos. É dito que são levados aos mission´´arios e pastores em missão. Mas o que vemos são elevações de templos grandiosos de ostentação pessoal

Marcelo disse...

A Paz de Cristo Eliseu Antonio Gomes , Deus anunciou o evangelho primeiro a Abraão(Gl3:8) Se Deus anunciou primeiro o evangelho a Abraão e ele entregou o dízimo a Melquisedeque(Sacerdócio Indestrutível) (Hb7:16-17) Onde está escrito na bíblia que os cristãos filhos de Abraão pela fé não devem entregar o dízimo?(Gl3:7) Abraão além de ser o pai da FÉ é também o pai espiritual de todos os crentes(Rm4:11-12) (Rm3:29-30) Abraão também é amigo de Deus.(Is41:8)(Tg2:23) (Cr20:7) Os que são da FÉ,esses são filhos de Abraão.(Gl3:7) De sorte que os que são da fé são benditos com o crente Abraão.(Gl3:9) (Rm4:16) Deus não aboliu o dízimo da Ordem do Sacerdócio de Melquisedeque porque ela é indestrutível e superior a levítica.(Arão) Abraão entregou o dízimo dos despojos de guerra a Melquisedeque (Sacerdócio Indestrutível) essa Ordem de Sacerdócio é superior a levítica(Arão)(Hb7:16-17) Jesus pertence a mesma Ordem do Sacerdócio indestrutível de Melquisedeque(Hb7:16-17) (Hb7:8) e pode receber o dízimo na Igreja que é o seu corpo para a glória de Deus(Cl1:18)(Cl1:24)(Cl3:17) (1Cor10:31) Despojos ou Despojos de guerra que Abraão entregou a Melquisedeque incluem bens e tesouro(1Cronicas 26:26-27) (Hb7:4) (Gn14:19) (Exodo 12:35-36) (Gn15:14) Segundo o dicionário online Tesouro também significa: Quantidade vultosa de ouro, prata, pedras de grande valor, ou dinheiro. O Dia que alguém mostrar na bíblia para os cristãos que A ORDEM DO SACERDÓCIO DE MELQUISEDEQUE(Sacerdócio indestrutível) que é superior a levítica FOI ABOLIDA(Hb7:16-17) (Hb7:8) e que despojos de guerra não incluem bens e tesouro ai sim não entregaremos mais o dízimo. O que é impossível !!! Dízimo pertence a Deus(Moralidade Divina) é a parte dele e quem sabe e não entrega gera (ROUBO) a Deus.(Ml3:8-10)(Rm13:8)

Eliseu Antonio Gomes disse...

Marcelo, respondendo ao que escreveu para mim:

"Deus anunciou o evangelho primeiro a Abraão(Gl3:8) Se Deus anunciou primeiro o evangelho a Abraão e ele entregou o dízimo a Melquisedeque(Sacerdócio Indestrutível) (Hb7:16-17) Onde está escrito na bíblia que os cristãos filhos de Abraão pela fé não devem entregar o dízimo?(Gl3:7)"

Em lugar algum do Novo Testamento está escrito que o crente é obrigado a entregar dízimos. Esta é a minha afirmação. Nunca escrevi que os crentes não devem entrega-lo, disse que não existe obrigatoriedade para fazer isso.

"Abraão além de ser o pai da FÉ é também o pai espiritual de todos os crentes(Rm4:11-12) (Rm3:29-30) Abraão também é amigo de Deus.(Is41:8)(Tg2:23) (Cr20:7) Os que são da FÉ,esses são filhos de Abraão.(Gl3:7) De sorte que os que são da fé são benditos com o crente Abraão.(Gl3:9) (Rm4:16)"

Exato, amigo. Você trouxe a descrição bíblica de quem foi o patriarca de uma maneira ótima. Apesar disso, perceba que está escrito que Abraão entregou o dízimo, de maneira voluntária, não foi forçado a entrega-lo quando o entregou, apenas uma vez em sua vida.

"Deus não aboliu o dízimo da Ordem do Sacerdócio de Melquisedeque porque ela é indestrutível e superior a levítica.(Arão) Abraão entregou o dízimo dos despojos de guerra a Melquisedeque (Sacerdócio Indestrutível) essa Ordem de Sacerdócio é superior a levítica(Arão)(Hb7:16-17)"

Exato. E essa condição de superioridade do dízimo não o torna uma prática obrigatória aos cristãos. Quem quiser declarar o contrário não encontrará base bíblica para tal declaração.

"Jesus pertence a mesma Ordem do Sacerdócio indestrutível de Melquisedeque(Hb7:16-17) (Hb7:8) e pode receber o dízimo na Igreja que é o seu corpo para a glória de Deus(Cl1:18)(Cl1:24)(Cl3:17) (1Cor10:31)"

A condição de Jesus, como pertencente à Ordem Sacerdotal de Melquisedeque não torna a prática do dízimo obrigatória aos cristãos. Abraão entregou a Melquisedeque por vontade própria, e é assim que os cristãos devem fazer também, sempre motivados pela vontade pessoal e nunca pela vontade de pastores. Relembrando: existe apenas o relato de uma única vez que o patriarca deu dízimos em sua longa vida.

"Despojos ou Despojos de guerra que Abraão entregou a Melquisedeque incluem bens e tesouro(1Cronicas 26:26-27) (Hb7:4) (Gn14:19) (Exodo 12:35-36) (Gn15:14) Segundo o dicionário online Tesouro também significa: Quantidade vultosa de ouro, prata, pedras de grande valor, ou dinheiro. O Dia que alguém mostrar na bíblia para os cristãos que A ORDEM DO SACERDÓCIO DE MELQUISEDEQUE(Sacerdócio indestrutível) que é superior a levítica FOI ABOLIDA(Hb7:16-17) (Hb7:8) e que despojos de guerra não incluem bens e tesouro ai sim não entregaremos mais o dízimo."

Você, como cristão é livre para ser um dizimista. Não está escrito em nenhuma parte da Bíblia que não possa ser, como também não está escrito que é obrigado a ser. Entendeu? Você é um cristão livre, como todos os cristãos também são para ser ou não ser dizimista.

"Dízimo pertence a Deus(Moralidade Divina) é a parte dele e quem sabe e não entrega gera (ROUBO) a Deus.(Ml3:8-10)(Rm13:8)"

Romanos 13.8 refere-se às relações interpessoais e não ao dízimo.

O texto de Malaquias 3.8-10 é dirigido aos praticantes da Lei de Moisés. Aliás, todos os textos que abordam a obrigatoriedade de dizimar se dirigem aos judeus e nunca aos cristãos, porque todos os cristãos são livres para entregar ou não os dízimos.

Não é verdade que o cristão é obrigado a dizimar.

Eu considero importante ao cristão e ao cristianismo que haja a consciência da necessidade de ofertar nas igrejas, para dessa forma financiar a manutenção de templos, colaborar com projetos missionários e etc. Mas essa necessidade não dá a ninguém o direito de afirmar o que a Bíblia não afirma.

Enfim, a Bíblia não diz que o cristão é ladrão se não entregar dízimos, tal afirmação foi dirigida aos judeus.

Abraços.

Marcelo disse...

Eliseu Antonio Gomes , Todos os atos de fé , amor , gratidão e obediência a Deus praticados por Abraão(Hb11:17) e por todos do AT não é necessário estarem escritos + de 1x para serem praticados desde que haja contexto no NT no caso o dízimo está no verbo presente e com riqueza de detalhes no NT(Hb7:8) Dízimo está condicionado a (moralidade divina) é a parte dele e os convertidos que sabem e não entregam gera (ROUBO) a Deus.(Ml3:8-10)(1Cor6:9-10) (Rm13:8-10)(Ef4:28)(Ex20,15) (Pv11:1)(Rm13:8)(Dt25:14-16) Os servos de Deus entregam o dízimo por fé , amor , gratidão e obediência a Deus.(Hb10:38) (Lc6:46)(At5:29)(Tg1:22)(Js1:8)(1João 5:3)(Ap14:12)(Sl5:12) (Ml3:18)Ml 3:8 Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas. Ml 3:9 Com maldição sois amaldiçoados, porque me roubais a mim, vós, toda a nação.
Então Prezado irmão, fica bem óbvio que há maior probabilidade do dízimo está condicionado a moralidade divina, igualmente ser moralidade divina o fato de Deus afirmar que a não entregar do dízimo a ele seria pesado semelhante a pecado do ROUBO. Porém, digo isto acerca do dízimo estabelecido em LEVÍTICO. Acerca do dízimo em Melquisedeque, é óbvio que não era uma cerimônia e nem um ato cívico. ABRAÃO também estava condicionado a moralidade divina. E que hoje na graça na época da Igreja também e que é praticado a nível Mundial.(proposcional) “prazer na lei de Deus” (Rm 7:22) “Anulamos, pois, a lei pela fé? Não, de maneira nenhuma! Antes, confirmamos a lei”. (Romanos 3:31) Prezado antes de tudo, lhe afirmo que o Dízimo ou contribuição na época de Melquisedeque, ERA A NÍVEL MUNICIPAL
E já época de Israel, ERA A NÍVEL NACIONAL
E na época da Igreja, É A NÍVEL MUNDIAL.
A Igreja não é simplesmente NACIONAL, OU MUNICIPAL, então em caráter de necessidade em contribuição, na época da Igreja requer mais intensificação das contribuições. quando falo de dízimo ou contribuição a nível municipal em Melquisedeque, me refiro, a sua destinação restrita ou limitada a uma cidade(Salém), e quando me refiro ao dízimo a nível nacional, me refiro a sua abrangência a uma Nação(Israel). Pois percebemos que ambos modelos há iniciação divina, ou seja, partiu de Deus estabelecê-los destes modos.
Porém quando chegamos a dispensação da Igreja, notamos que a abrangência desta constituição que também parte de Deus, tem objetivos mundiais e não se limitava unicamente a Israel.
Temos que ter em vista que Deus, em sua imensa ciência bem conhecia o início e culminância da Igreja e conhecia também todas as atuais dificuldades daquela época e as que posteriormente surgiriam; logicamente Deus estava a par de tudo isso. Geraria roubo em Salém Melquisedeque , Gerou Roubo em Israel Nação toda e Gera roubo a Deus quando o cristão convertido não entrega , Deus não muda(Hb13:8)(Ml3:6)(Nm23:19)(Tiago 1:17)

Eliseu Antonio Gomes disse...

Caro Marcelo.

"Todos os atos de fé , amor , gratidão e obediência a Deus praticados por Abraão(Hb11:17) e por todos do AT não é necessário estarem escritos + de 1x para serem praticados desde que haja contexto no NT no caso o dízimo está no verbo presente e com riqueza de detalhes no NT(Hb7:8)."

Amado, este é o seu modo de pensar. E respeito, mas não concordo porque é apenas UMA INTERPRETAÇÃO do texto bíblico que você faz. O texto bíblico não diz o que você entende.

“Dízimo está condicionado a (moralidade divina) é a parte dele e os convertidos que sabem e não entregam gera (ROUBO) a Deus.(Ml3:8-10)(1Cor6:9-10) (Rm13:8-10)(Ef4:28)(Ex20,15) (Pv11:1)(Rm13:8)(Dt25:14-16)”

Amigo, o seu argumento não tem base bíblica, apesar de usar essas referências bíblicas, pois essas referências, exceto Malaquias 3.8-10 e Hebreus 7.8, não estão relacionados com dízimos. E esses textos, de Malaquias e Hebreus, não dizem aos cristãos que eles são obrigados a entregarem dízimos.

Nenhum dos versículos que citou sustentam a sua tese de que Abraão tenha entregue dízimo mais de uma vez.


“Os servos de Deus entregam o dízimo por fé , amor , gratidão e obediência a Deus.(Hb10:38) (Lc6:46)(At5:29)(Tg1:22)(Js1:8)(1João 5:3)(Ap14:12)(Sl5:12) (Ml3:18)Ml 3:8”

Amigo, o cristão pode entregar dízimos na igreja, ele é livre para fazer isso. O que digo ser errado é pregadores afirmarem que o ato de entregar dízimos é uma ação obrigatória, é um erro falar em obrigação porque o Novo Testamento não nos informa que existe essa obrigatoriedade ensinada por Cristo ou pelos apóstolos.

“Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas. Ml 3:9 Com maldição sois amaldiçoados, porque me roubais a mim, vós, toda a nação. Então Prezado irmão, fica bem óbvio que há maior probabilidade do dízimo está condicionado a moralidade divina, igualmente ser moralidade divina o fato de Deus afirmar que a não entregar do dízimo a ele seria pesado semelhante a pecado do ROUBO. “

Estude o contexto desse versículo. O profeta falava da parte de Deus que os líderes do judaísmo não entregavam os dízimos dos dízimos, e que toda a nação de Israel, vendo o exemplo errado deles, também haviam deixado de entregar também. Entregar aonde? No templo judaico. (Repito: TEMPLO JUDAICO). Então, se fosse para seguir a exigência desse versículo, os cristãos deveriam entregar os dízimos em templos judaicos. (Repito: OS CRISTÃOS DEVERIAM ENTREGAR DÍZIMOS EM TEMPLOS JUDAICOS). Por quê? Porque se é para obedecer a ordem, precisa ser obedecida conforme está sendo solicitado e jamais como se quer.

Entenda que Malaquias 3.10-11 não se refere às igrejas e pastores, refere-se aos sacerdotes do judaísmo e ao templo judaico.

Exemplificando: o pai manda o filho ir à padaria e entregar ao dono do estabelecimento R$ 100,00. Ele sai e entrega o valor, mas resolve entrega-lo ao farmacêutico e não ao padeiro. Este filho obedeceu ao seu pai? Não, porque o padeiro não recebeu o dinheiro que foi ordenado que o filho lhe entregasse.


“Porém, digo isto acerca do dízimo estabelecido em LEVÍTICO. Acerca do dízimo em Melquisedeque, é óbvio que não era uma cerimônia e nem um ato cívico. ABRAÃO também estava condicionado a moralidade divina. E que hoje na graça na época da Igreja também e que é praticado a nível Mundial.(proposcional) “prazer na lei de Deus” (Rm 7:22) “Anulamos, pois, a lei pela fé? Não, de maneira nenhuma! Antes, confirmamos a lei”. (Romanos 3:31) “

Outra vez lhe digo o mesmo, mas com palavras diferentes:. Você defende INTERPRETAÇÕES de textos bíblicos e não o próprio textos bíblicos.

Eliseu Antonio Gomes disse...

"Prezado antes de tudo, lhe afirmo que o Dízimo ou contribuição na época de Melquisedeque, ERA A NÍVEL MUNICIPAL. E já época de Israel, ERA A NÍVEL NACIONAL. E na época da Igreja, É A NÍVEL MUNDIAL. A Igreja não é simplesmente NACIONAL, OU MUNICIPAL, então em caráter de necessidade em contribuição, na época da Igreja requer mais intensificação das contribuições. quando falo de dízimo ou contribuição a nível municipal em Melquisedeque, me refiro, a sua destinação restrita ou limitada a uma cidade(Salém), e quando me refiro ao dízimo a nível nacional, me refiro a sua abrangência a uma Nação(Israel)."

Amigo, infelizmente devo dizer-lhe que seu esse pensamento não tem nenhuma base bíblica para pregar que cristãos são obrigados a entregar dízimos.

“Pois percebemos que ambos modelos há iniciação divina, ou seja, partiu de Deus estabelecê-los destes modos. Porém quando chegamos a dispensação da Igreja, notamos que a abrangência desta constituição que também parte de Deus, tem objetivos mundiais e não se limitava unicamente a Israel.”

Amigo, nosso Deus não é Deus de confusão. Se houvesse a obrigatoriedade de dízimos por parte de cristão, Jesus teria nos esclarecido isso, provavelmente, lá no Sermão do Monte. Jesus jamais se dirigiu aos discípulos dizendo-lhes que deveriam ser dizimistas!

“Temos que ter em vista que Deus, em sua imensa ciência bem conhecia o início e culminância da Igreja e conhecia também todas as atuais dificuldades daquela época e as que posteriormente surgiriam; logicamente Deus estava a par de tudo isso. Geraria roubo em Salém Melquisedeque , Gerou Roubo em Israel Nação toda e Gera roubo a Deus quando o cristão convertido não entrega , Deus não muda(Hb13:8)(Ml3:6)(Nm23:19)(Tiago 1:17)”.

Outra vez: você defende uma INTERPRETAÇÃO de texto bíblico e não o que a Palavra de Deus nos diz."

Mais outra vez, Malaquias 3.10-11 manda entregar dízimo em templo judaico e não em igreja católica ou evangélica.

__________

Você já fez eu entender o seu modo de pensar e creio que eu tenha feito com que entenda o meu. Não precisamos continuar com isso, porque não quero convertê-lo ao meu modo de tratar esse assunto, e não convém nos desgastamos assim.

Continue entregando seus dízimos, amigo.

Fique na paz do Senhor!



E.A.G.

Unknown disse...

Só que o texto de Ml 3.10 não foi dirigido a cristãos, mas a judeus. Só isso. Paz.

Unknown disse...

Errado, meu querido: TODA a lei foi pregada na cruz, seja decálogo, seja qualquer outra. Lamento que você não saiba disso. A você restou amar. Lembre-se de que o jovem rico observou o decálogo desde a sua mocidade, e isso de nada lhe serviu. A observância de mandamentos nos torna servos inúteis, o amor nos liberta. Leia Rm 13.9 e entenda. Paz.

Unknown disse...

Errado. Tudo errado. Não há qualquer benção na Graça para o dízimo, e as do AT são deturpadas pelos pregadores. Infelizmente. Paz.

Unknown disse...

Não existe dízimo na Graça, irmã. Simples assim. Paz.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Marcelo Soeiro.

Não está escrito na Bíblia que a Lei foi pregada na cruz, mas que Cristo cumpriu toda ela. E não está escrito, também, que o fato de Jesus ter cumprido toda a Lei o cristão está impedido de entregar dízimos na congregação onde é membro.

Você disse bem sobre o amor, o amor liberta. Portanto, o cristão é livre para entregar o dízimo na Igreja, se assim quiser, pois no Novo Testamento não existe nenhum texto proibindo a prática. Entendeu?

Entendemos que o crente é abençoado ao entregar dízimos, mas a bênção não está no ato de entregar o dízimo, mas na liberalidade de entregá-lo. E quem não o entrega, precisa examinar-se a si mesmo, perguntado a razão de não entregá-lo. Se o motivo for a avareza... Os avarentos não entrarão no céu.

Abraço.

Unknown disse...

Não,,meu querido, se Cristo pregou a velha letra na Cruz, por que vamos querer ressuscitá-la?!?! Não há proibição, deveras, mas, há o alerta de Paulo em toda epístola aos Gálatas: quem opta pela lei, cai da Graça.
E, não se iluda com essa pretensa liberalidade, pois ela não existe no dízimo: ele é, INVARIAVELMENTE, 10%. Sempre. Avarento, muitas vezes, é quem dá dízimo, pois é só isso que ele dá. Quando foi instituído o dízimo na igreja moderna?!?! Porque é óbvio que ela não existia no princípio, e isso está claro na Bíblia: a Igreja vendia seus bens e depositava tudo aos pés dos Apóstolos. Dizimistas colocariam 10%. Quem é o avarento, meu querido?!?! Será que Ananias e Safira eram dizimistas?!?! A liberalidade está em ofertar, às vezes, acima de suas possibilidades, como a Igreja na Macedônia, e não na entrega de invariáveis 10% na sua congregação. Oferte o quanto puder, conforme Paulo nos ensinou, mas, quando estipulamos percentual ou quantitativo, acaba-se com a liberalidade. Paz.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Marcelo.

Vejo que voc~e tem dificuldade de interpretação neste assunto, ainda não observou que não é certo vincular o dízimo à Lei. Dízimo e Lei não estão vinculados.

O sistema de arrecadação por dízimo passou pela Lei, já existia antes da Lei existir. Ele aparece em Gênesis 14, sendo entregue por Abraão ao sacerdote Melquisedeque, 430 anos antes de ser promulgado no Monte Sinai. Depois é citado em Gênesis 28, com o episódio de Jacó vendo os anjos subirem e descerem de uma escada que ia até o céu.

Alegar que os crentes da Igreja Primitiva não entregavam dízimos é apenas uma suposição, pois no Novo Testamento não está escrito que o dízimo era proibido de ser praticado pelos cristãos. Paulo nunca proibiu dízimos!

Meu irmão, o fato de uma pessoa entregar dízimos não o impede de entregar mais que os 10% em separado. Aliás, das pessoas que conheço, todas entregam os dez por cento e outras ofertas ao longo do mês.

Não sou um cristão que defende a obrigatoriedade em entregar dízimos, mas também não sou contra este ato. Sou defensor da liberdade de escolha de cada um, lembrando que quem não o faz deve se policiar para não ser alguém praticante da avareza.

Você se fez entender no que pensa sobre o assunto e eu também. Não é necessário prolongar o assunto. Temos outras coisas a fazer. Convido-o a comentar em postagens com outras pautas.

Deus te abençoe cada vez mais.

Unknown disse...

Eliseu, não há qualquer erro de interpretação de minha parte. Mas, você tem que ser coerente com o que afirma. Se o dízimo é anterior à lei, como todo dizimista afirma, e é verdade, a circuncisão também é e, portanto, também deve ser praticada. Dizer que a Bíblia proíbe com base em Gálatas é reduzir, sem qualquer motivo, o contexto da carta: Paulo fala de toda lei e toca nos pontos mais sensíveis, que eram a circuncisão e a guarda de dias e festas. Novamente, não estou falando de proibição!!! Falo que quem opta pela lei, cai da Graça, conforme no mesmo livro de Gálatas.
Quanto a suposições, bom, Cristo usar barba é uma suposição, certo?!?! Ainda assim, o contexto cultural judaico sugere, sim, que Ele usava barba. Ora, a Bíblia nos deixa absoluta e inequivocamente claro que ninguém tinha necessidade, porque quem tinha posses, vendia e dava TUDO. Pergunta: para que serve o dízimo num contexto desses?!?! Se as pessoas estão bem, então agora vamos tirar dízimo para que?!?! Certamente não para alimentar fortunas pessoais, como se faz hoje. Fato: como regra de hermenêutica ou exegese, temos que nos ater ao que está escrito. Tem um cristão dizimista na Bíblia?!?! Não tem. Então, essa é a regra: não tem. Pode ter havido?!?! Sim, pode. Mas, lembre-se de Gálatas, por favor. Abraão deu dízimo uma vez. Pode ter dado outras?!?! Sim. Mas, absolutamente nada no texto sugere isso, como aconteceu com Jacó, onde o texto é, no mínimo, ambíguo.
E, claro que a pessoa entrega o dízimo e outras ofertas. Mas, o dízimo é SEMPRE o dízimo, nada mais. Se eu ganho um milhão de reais todo mês, de repente poderia dar 500.000, mas, dou o dízimo. E isso sem considerar as outras ofertas ao longo do mês. Não há liberalidade no dízimo, como foi dito, porque ele é sempre igual. Pastores deveriam devolver, por coerência, qualquer excedente de 10%, pois não fazem parte dessa contribuição. Por isso é lei: não há flexibilidade ou qualquer opção que não a original. Paz.

Unknown disse...

Quem é contra contribuição aqui, meu querido?!?! Eu sou contra o dízimo, só isso. É lei pregada na cruz e gera uma amarra ao dizimista, pois limita sua generosidade e liberalidade a 10%. Agora, toda essa retórica de gratidão e crescimento da obra, na boa, tudo balela. Não tem base bíblica, é conclusão de pregador que quer fazer prova de conceito do que crê e, não podendo apelar para a Palavra, usa uma lógica aparentemente boa, que esconde as entrelinhas. O mais curioso é você afirmar que o dízimo foi adotado em um determinado momento x, não bíblico, mas, não apresenta a base de seu argumento. Nem irá responder a questões simples:

1 - Se o dízimo foi estipulados por Cristo como regra de fé, por que a Igreja Primitiva não o adotou?!?!
2 - Poderia citar um cristão dizimista na Bíblia?!?!

Na primeira questão, a prova de conceito é muito simple: não havia dízimo porque a Igreja não aceitou essa mesquinharia, quem tinha bens vendia e dava tudo. 100%. E ninguém tinha necessidade, portanto, o dízimo simplesmente não tem lugar aqui.
Meu querido, aprenda: que se oferte como Paulo nos ensinou: com alegria, conforme propôs em seu coração. Que se dê 1%, 5%, 10%, 50%, ou mesmo 100%, mas SEMPRE 10% apenas demonstra o quanto essa prática inibe a generosidade e liberalidade de cada um. Voltando ao início, ninguém aqui é contra contribuição, tenho certeza. Mas, como eu, aqui tem quem é contra dízimos, porque é lei e faz com que a pessoa caia da Graça, como Paulo bem nos alerta em Gálatas. Paz.

Unknown disse...

Postei uma resposta ontem, ela se perdeu?!?! Paz.

Unknown disse...

Bom, agora entendi. Apenas como esclarecimento, eu me confundi na sua resposta, na parte em negrito. Dessa forma, embora tivesse achado estranho, pensei se tratar de resposta a outra pessoa. Mas, reli sua resposta e isso ficou claro para mim agora. Claro que entendo seu ponto de vista e, é bem mais razoável do que o que o meu xará Marcelo postou, totalmente inaceitável, na minha opinião. Só acho que você, algumas vezes se prende muito ao literal e se esquece do contextual. Você afirmou, por exemplo, que não está escrito que Cristo pregou a lei na Cruz. Pura verdade, se levarmos em conta apenas o literal. Mas, a diversidade de passagens nas Cartas Paulinas nos mostra que isso é verdade, quando ele fala que a lei estava enferma pelo nosso pecado, e que se ela fosse suficiente para salvar, não haveria dado ocasião para a Graça. E, o cumprimento da lei por Cristo, como você, corretamente, bem afirmou, a tornou obsoleta. A observância da lei nos torna servos inúteis. O jovem rico nada teve acrescentado por observar a lei. Ora, se o amor ao próximo cumpre a lei, por que preciso da lei?!?! Basta amar, meu querido. E é o amor de Cristo que nos tirou da escravidão, da velha letra. Se não entendemos isso, ainda não entendemos a Cristo e ao Seu sacrifício. Se não entendemos isso, não sabemos por que Cristo decidiu amar, quando a lei mandava lançar pedras. Se há qualquer outro mandamento, ele se resume a amarmos nosso próximo. Nada mais é necessário, e isso é tão libertador que, somente quando nos damos conta disso é que percebemos o quão desnecessária é a lei. Lembre-se: Jesus usava barba. Com certeza. Não há qualquer contexto bíblico que admita outra possibilidade. E isso também não está escrito. Cristo pregou, sim, a lei na Cruz, e aqui, quem lê entenda a analogia ou figura de linguagem. Paz.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Marcelo Soeiro.

A resposta que você postou em 27 de janeiro não está perdida e nem está apagada. Mas não sei de qual faz referência, pois você enviou várias e para mais de um artigo que aborda o assunto Dízimo.

Sou blogueiro em horas vagas, publico as participações de leitores nestes momentos vagos, e faço isso levando em consideração a ordem de chegada do conteúdo que os participantes enviam. Talvez, o que esteja sentindo falta esteja na fila, há coisa sua pendente.

Abraço.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Marcelo Soeiro (resposta para comentário de 27/01/17).

Amado, não há da minha nenhuma incoerência ao estar favorável às coletas de dízimos e ao mesmo tempo ser contra a circuncisão de cristãos. Explico, eu sigo as instruções bíblicas neotestamentárias, e creio que será fácil para você entender o que explicarei. Paulo não se manifestou contra a prática do dízimo, mas foi contra os cristãos adotarem a prática da circuncisão. Mostro dois textos a respeito, sendo que o de Colossenses tem um contexto muito rico no que tange à sua posição neste assunto. Veja: Romanos 4:10; Colossenses 2:11.

Quem entrega dízimos não é praticante da Lei de Moisés, pois o Dízimo veio antes, como você comentou. E, se fosse parte do Código Mosaico, com toda certeza Paulo faria uma admostração claríssima a respeito – mas ele sequer escreveu a palavra “dízimo” em suas cartas.

Você afirma que não há liberalidade no ato de entregar dízimos, porque o valor é fixo em uma porcentagem. Por favor, peço sua gentileza de ir ao dicionário para consultar o verbete “liberalidade”. Consultando o Michaellis, lerá o seguinte: 1 Qualidade de liberal; 2 Tendência para a generosidade; 3 Aceitação de ideias liberais; 4 Disposição de praticar o bem, sem esperar recompensa;5 Qualquer ato espontâneo que beneficie economicamente outrem. Além disso, escrevi que o dizimista é livre para entregar os 10% e também entregar ofertas avulsas e ajudar o próximo e disse que conheço quem faz estas três cosias simultaneamente.

Concluindo, peço que entenda que é um despropósito ficar debatendo este assunto se não houver argumentação que acrescente dado novo. Repetir argumentação é algo que ninguém merece ler.

Abraço.

Unknown disse...

Mas, nós temos dado novo, meu querido, é só lermos... por exemplo, você comete um erro simples ao citar Rm 4.10 quanto à proibição da circuncisão e, novamente, se esquece do todo. É difícil, assim. Nenhum contexto sobre lei e Graça pode estar dissociado de Gl 3.10. Circuncisão é lei, assim como dízimo também é. Isso é fato. Me desculpe, mas, dizer que dízimo é anterior à lei e circuncisão não, é, no mínimo, desonesto. Paulo não escreveu dízimo, mas, ele escreveu lei. Se ele tinha que citar uma por uma e não o fez, bem, tenho que fazer oferta de ciúmes, por exemplo?!?! Paulo não falou nada contra. Se falou, pode nos mostrar?!?! Percebe onde seu argumento falha?!?!
Em relação a liberalidade, você pega um dicionário e pega a conotação que lhe apraz, novamente desconsiderando o contexto. Novamente, se eu ganho cinquenta milhões, e tudo que eu fizer for dar 50 reais a alguém, houve liberalidade?!?! Segundo o dicionário, sim, afinal, outro foi beneficiado. Sabemos que não. Continua percebendo onde seu argumento continua falhando?!?! Paz.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Marcelo Soeiro (resposta para postagem de 27 de janeiro de 2017, 22h23).

A sua argumentação: “Mas, você tem que ser coerente com o que afirma. Se o dízimo é anterior à lei, como todo dizimista afirma, e é verdade, a circuncisão também é e, portanto, também deve ser praticada”.

Eu escrevo a você acreditando que possua conhecimento profundo sobre as questões que está abordando, o dízimo e a circuncisão. E desta maneira, está ciente que embora o dízimo e a circuncisão sejam anteriores à Lei de Moisés, os apóstolos trataram de ambos de maneiras completamente diferentes.

Penso que saiba o suficiente sobre a questão levantada na Igreja Primitiva, quando alguns pregadores neófitos desejaram obrigar os recém-convertidos, não israelitas, na igreja de Antioquia, a se circuncidarem, usando o argumento de que se não fizessem isso não seriam salvos. Referência do episódio relatado: Atos 15, capítulo inteiro.

Penso que se sabe disso, também se lembre de que a liderança daquela geração de crentes se reuniu em Jerusalém para fazer com que a paz e quietude voltassem ao seio da igreja, a decisão dos apóstolos e presbíteros de então, foi que os gentios não precisavam submeter-se ao rito judaico e nem a qualquer outro ritual dos judeus, declararam que lhes bastava crer em Cristo como salvador para serem salvos (At 15.22 a 29).

Sobre a circuncisão, o apóstolo Paulo escreveu apoiando a decisão que foi tomada no concílio de Jerusalém. Ele escreveu que a circuncisão tem valor espiritual, não possui valor se realizado na esfera física, Romanos 2. 29. Leia mais em sua Bíblia: Atos 16. 3; Romanos 3. 30 e 4.9 a 12; 1 Coríntios 7.18,19; Gálatas 2. 3; 5 e 6; Filipenses 3. 2.

Então, baseando-me neste suporte de referências bíblicas que expus acima, tenho plena paz de consciência para afirmar que o cristão, que resolveu entregar dízimos na igreja não precisa cortar o prepúcio. Note que Atos 15, e todo o contexto dele, que exponho as referências bíblicas a você nesta resposta, não citam nada sobre o dízimo, nada a favor ou contra.

Em tempo: ao escrever anteriormente, apesar de não citar de maneira direta, já tinha em minha mente Atos 15, considerando que você considerasse o texto ao citar a questão da circuncisão.
Por favor, desejando voltar a falar sobre dízimos, venha com citações bíblicas, pois mantenho o blog voltado para a Bíblia Sagrada, não defendo opiniões pessoais, nem mesmo as minhas.

OBSERVAÇÃO: Sugiro aos leitores de Belverede, que porventura acompanham esta troca de ideias, que abram suas Bíblias nas referências que apresentei, pois nelas, e não em minhas réplicas estão contidas o que Deus nos fala.
Abraço.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Marcelo Soeiro (resposta para comentário de 29 de janeiro de 2017 | 08h56).

Sua digitação: “Só acho que você, algumas vezes se prende muito ao literal e se esquece do contextual’ (...)“ ‘Cristo pregou, sim, a lei na Cruz, e aqui, quem lê entenda a analogia ou figura de linguagem. Paz”.

Algumas vezes eu interpreto a Bíblia Sagrada de modo literal, sim. Porém, ao fazer isso eu tenho em alta conta o contexto bíblico, aliado ao histórico. Não é possível interpretar como figurado aquilo que a Palavra de Deus não nos apresenta assim.

Quando você afirmou que Cristo cravou na cruz a Lei, eu discordei. Por quê? Vejamos: Paulo afirma em Colossenses 2.14, que “Cristo riscou a cédula que era contra nós [...] cravando-a na cruz”. Nesta passagem, o apóstolo usa força de expressão linguística e nos esclarece que quando o Salvador morreu e ressuscitou Ele, através dEle mesmo, nos uniu a Deus, nos fez almas livres da obrigatoriedade do cumprimento de quaisquer regras religiosas para sermos salvos. A passagem inteira, cujo início está em Colossenses 2.6 e termina em 3.4, não é alegórica apesar de apresentar a alegoria da cédula riscada (documento de dívidas) sobre o proposito do sacrifício do Senhor no calvário. O texto foi escrito para atender à necessidade de refutar a intenção de falsos mestres, que desejavam impor aos convertidos restrições de comidas e bebidas, obrigá-los a considerar alguns dias como santos, a observação do descanso aos sábados, fazer com que os crentes de Colossos adorassem anjos (2.16, 18).

Consideremos o que é um fato notório: Colossenses 2.14 não faz menção ao dízimo.

[continua...]

Eliseu Antonio Gomes disse...

Marcelo Soeiro (continuação da resposta para comentário de 29 de janeiro de 2017 | 08h56).

Você escreveu: “ “O jovem rico nada teve acrescentado por observar a lei. Ora, se o amor ao próximo cumpre a lei, por que preciso da lei?!?! Basta amar, meu querido. E é o amor de Cristo que nos tirou da escravidão, da velha letra.

Eu respondo baseado em Mateus 19.16-23: Esta passagem também nada tem a ver com dízimo.

Lembre-se, o moço procurou Jesus perguntando o que deveria fazer para herdar a vida eterna. Jesus respondeu a ele que se queria herdar a vida eterna, deveria guardar os mandamentos. Então, o jovem perguntou quais mandamentos deveria observar. “Não matarás, não cometerás adultério, não furtarás, não dirás falso testemunho; Honra teu pai e tua mãe, e amarás o teu próximo como a ti mesmo”, disse-lhe Jesus. Então, o jovem respondeu que era praticante de todos eles e perguntou o que ainda lhe faltava para ser salvo. Cristo disse que, se queria ser perfeito (um servo de Deus realmente fiel) deveria vender suas propriedades e o segui-lo. Porém, o jovem se negou a se desfazer de seus bens materiais, não quis deixar a comodidade de uma pessoa rica.

Observe que a pergunta do jovem rico era bastante específica, não estava voltada para todos, apenas para si mesmo: “que devo eu fazer...”. E Jesus manteve-se nesta especificidade, enfatizando a liberdade de escolha: ““se quer ser perfeito; venda tudo, e siga-me”. Ele não quis, não teve bom ânimo, entristeceu-se com a proposta de desfazer-se de suas riquezas. Talvez, se tivesse aceitado o convite do Mestre ele estaria na lista dos apóstolos!

[continua...]

Eliseu Antonio Gomes disse...

Marcelo Soeiro (continuação da resposta para comentários de 27 e 29 de janeiro de 2017 | 08h56).

Você digitou: “Basta amar, meu querido. E é o amor de Cristo que nos tirou da escravidão, da velha letra. Se não entendemos isso, ainda não entendemos a Cristo e ao Seu sacrifício. Se não entendemos isso, não sabemos por que Cristo decidiu amar, quando a lei mandava lançar pedras”

É sempre válido lembrar que não somos salvos porque praticamos boas obras, antes praticamos as boas obras como consequência de já sermos salvos.

Sim, o crente salvo ama, ele expressa seu amor com atitudes calcadas no livre-arbítrio. Inclusive através do ato liberal de entregar ofertas avulsas e ofertas na fórmula percentual de 10%.

O crente é ensinado a ser dizimista não por obrigação religiosa, mas por amor a Deus e ao próximo. É incentivado a realizar a entrega do dízimo consciente que o dinheiro patrocinará missões evangelísticas, será usado para a manutenção do templo no qual se reúne com outros irmãos para adorar ao Senhor.

Enfim, constatamos que o jovem rico teve a sua fé provada e reprovada, porque "a fé sem obras é morta" (Tiago 2.26). O crente liberto das garras do pecado está livre do amor ao dinheiro, não está preso à ganância e à avareza, não atende aos desejos da carne (1 Timóteo 6.10; Gálatas 5.19-21). Ele ama, anda no Espírito (Gálatas 5.22().

Concluo, enfatizando sobre a passagem do jovem rico, que o texto não faz menção alguma ao dízimo.

Abraço, com a paz do Senhor.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Caro Marcelo Soeiro (1 de fevereiro de 2017 | 07h09).

Você escreveu: “Você comete um erro simples ao citar Rm 4.10 quanto à proibição da circuncisão e, novamente, se esquece do todo. É difícil, assim”.

Resposta: Vamos ler o texto bíblico citado “Quando foi que isso aconteceu? Foi antes ou depois de Abraão ser circuncidado? Foi antes e não depois” – Romanos 4.10 (NTLH).

Amigo, eu escrevi que Paulo era contra o cristão ser circuncidado. E não pensava que teria que explicar o motivo.

Por favor, leia o contexto próximo deste versículo, que é Romanos 4.1-10. Ao ler o contexto, perceberá que quando Deus fez uma aliança com Abraão, apresentou ao patriarca a circuncisão como um sinal do acordo. Na leitura deste contexto bíblico, perceberá que Deus já havia aceitado Abraão como seu servo, enquanto o patriarca ainda era incircunciso.

Este trecho que Paulo escreveu tinha como intenção mostrar aos cristãos que a circuncisão física não é necessária para que qualquer pessoa seja aceita por Deus como seu servo, basta que haja na pessoa a fé. Para reforçar o ensino, o apóstolo indica o texto de Davi, no Salmo 32.1-2, esclarecendo que o Senhor apaga o pecado de quem usa a sinceridade ao buscá-lo, diz que para receber o perdão dos pecados não é necessário praticar qualquer ato em troca do perdão.

[continua...]

Eliseu Antonio Gomes disse...

Caro Marcelo Soeiro (1 de fevereiro de 2017 | 07h09).

“Os que confiam na sua obediência à lei estão debaixo da maldição de Deus. Pois as Escrituras Sagradas dizem: “Quem não obedece sempre a tudo o que está escrito no Livro da Lei está debaixo da maldição de Deus” – Gálatas 3.10.

Você escreveu: ”Nenhum contexto sobre lei e Graça pode estar dissociado de Gl 3.10.

É claro que eu concordo com Paulo, creio que quem confia na Lei de Moisés como meio de encontrar a salvação, está amaldiçoado, pois não será salvo. Quem salva é Cristo (Atos 4.10-12).

Agora, afirmar que a entrega de dízimos por cristãos é obedecer a Lei de Moisés, é apenas a sua uma opinião humana. Relembro o que já mostrei a você: Abraão e Jacó entregaram dízimos e ainda não existia a Lei de Moisés quando fizeram isso (Gênesis capítulos 14 e 28). Portanto, o que alega não tem respaldo bíblico.

Você disse: Circuncisão é lei, assim como dízimo também é. Isso é fato. Me desculpe, mas, dizer que dízimo é anterior à lei e circuncisão não, é, no mínimo, desonesto” .

Amigo, com este parágrafo, fica parecendo que você não está levando com seriedade este assunto. Parece que envia conteúdo para cá sem ler o que eu escrevi. Mas, qualquer pessoa que ler as mensagens trocadas verá que não afirmei o que está dizendo. Nunca disse que a circuncisão não existiu antes da Lei de Moisés.

O que eu disse?

•: dízimo e circuncisão surgiram na Bíblia antes da promulgação da Lei de Moisés;
• os apóstolos trataram o dízimo e a circuncisão de maneiras diferentes; eles entenderam que o cristão não precisa se circuncidar e nada disseram a respeito do dízimo.

Favor ler atentamente antes de responder.

[continua...]

Eliseu Antonio Gomes disse...

Caro Marcelo Soeiro (1 de fevereiro de 2017 | 07h09).

Você escreveu: “Paulo não escreveu dízimo, mas, ele escreveu lei. Se ele tinha que citar uma por uma e não o fez, bem, tenho que fazer oferta de ciúmes, por exemplo?!?! Paulo não falou nada contra. Se falou, pode nos mostrar?!?! Percebe onde seu argumento falha?!?!

Existe material farto contra ciúmes nas páginas da Bíblia, inclusive escrito por Paulo. Eu entendi sua linha de raciocínio, quer alegar que o fato de não existir no Novo Testamento proibição ao dízimo não torna a entrega de dízimos atitude cristã aceitável. Continuo a considerar seu critério, de pessoa antidizimista que é, totalmente equivocado, absolutamente desprovido de bases bíblicas.

Você disse: “Em relação a liberalidade, você pega um dicionário e pega a conotação que lhe apraz, novamente desconsiderando o contexto. Novamente, se eu ganho cinquenta milhões, e tudo que eu fizer for dar 50 reais a alguém, houve liberalidade?!?! Segundo o dicionário, sim, afinal, outro foi beneficiado. Sabemos que não. Continua percebendo onde seu argumento continua falhando?!?!

Releia o dicionário, por favor. Se puder, releia também o que escrevi sobre pessoas dizimistas, que contribuem com ofertas avulsas e também ajudam o próximo em suas necessidades. Essa gente é praticante da liberalidade.

Você disse: "Paz”.

Termino, sugerindo que não tenha pressa para publicar suas opiniões, caso pense em replicar outras vezes. Leia atentamente o que escrevo, depois busque os textos bíblicos em que apoia sua fé a respeito do assunto, e após orar sobre o conteúdo escrito, venha e escreva para mim. Será bem-vindo em seu retorno.

Eu não aprecio o debate pelo simples fato de debater. Não sinto prazer algum nisso. Prefiro me ocupar com outras coisas, se não houver de ambas as partes do debate o propósito de encontrar edificação espiritual.

Abraço, com a paz do Senhor.