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quarta-feira, 4 de abril de 2012

O crente e a confusão


"Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos." -  1 Coríntios 14.33.

O apóstolo Paulo escreveu este versículo se referindo à ordem e descência que todos os crentes em Cristo devem  manter durante o culto ao Senhor. Mas, é certo que Deus não é Deus de confusão em todos os ambientes e momentos.

Relativo às coisas espirituais, nada é confuso quando a origem está em Deus.

Dúvidas

Jesus Cristo, fazendo alusão ao Salmo 121, prometeu aos cristãos: "Porque em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar em seu coração, mas crer que se fará aquilo que diz, tudo o que disser lhe será feito" - Marcos 11.23.

Se existe dúvida dentro de nós, essa incerteza é de origem humana ou malígna, precisa ser urgentemente refutada. Então, o certo a fazer para estar livre das interrogações, concernente às promessas divinas, é buscar esclarecimento dentro da Palavra de Deus, que é luz para o nosso caminhar. Através da consulta à Palavra de Deus, encontramos todas as respostas que precisamos para prosseguir em passos firmes. Confira: Salmos 17.5; 37.23; 119.105.

O crente em Cristo não pode suscitar dúvidas no próximo, precisa ser catalizador de respostas. Ver as seguintes passagens bíblicas: Mateus 5.37, 2 Coríntios 1.16-18. 


"A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com graça em vosso coração." - Colossenses 3.16.

Injustiças, contendas, tristezas

O reinado de Deus é exercido em justiça, paz e alegria no Espírito Santo (Romanos 14.17).

Para considerar-se uma pessoa que segue ao Senhor, precisamos estar na condição de pessoas justas em todas as situações que vivemos. E isto só é possível quando usamos imparcialidade, tendo como regra de fé e conduta as Escrituras Sagradas, que é a constituição do Reino de Deus. A imparcialidade do justo é total, até ele mesmo deve julgar-se imparcialmente (1 Coríntios 11.28). Os injustos não entrarão no céu (1 Coríntios 6.9).

Para considerar-se uma pessoa que segue ao Senhor, precisamos ser pacificadores. Quem não é capaz de conter a raiva, vive a criar contendas, não pensa nas consequências do que faz, ainda não é seguidora do Conselheiro e Príncipe de Paz, Jesus Cristo (Isaías 9.6).

É claro que existem muitas situações que nos causa indignação, porém, a ira jamais poderá ser determinante para que tomemos atitudes. O crente precisa ter domínio próprio nos momentos de indignação, reagir de acordo com a vontade de Deus (Gálatas 5.22;  2 Pedro 1.6).

"Tu amas a justiça e odeias a impiedade; por isso Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria mais do que a teus companheiros" - Salmo 45.7.

Conclusão

Quando o crente usa a Palavra de Deus para praticar a imparcialidade e faz isso sendo alguém que sabe se controlar, a consequência seguinte é produzir alegria. Sim, sendo justo o cristão dissipa a confusão, produz alegria para si, para quem está em volta e alegria em Deus (Salmo 118.15; Jeremias 15.16).

E.A.G.

Um comentário:

António Je. Batalha disse...

Passei e vi seu blog e gostei, quero deixar um convite: Isto é, se o desejar, gostava que fizesse parte dos meus amigos virtuais no meu blog Peregrino e Servo. É um blog evangélico, falamos de várias coisas, e é a intenção ajudar a cada pessoa a ser mais feliz, este blog foi feito a pensar na sua felicidade, pretende também aproximar mais a criatura do seu Criador. Obrigado.