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domingo, 24 de abril de 2011

Atitudes para manter a paz em família até que a morte os separe


Recebi um comentário de uma blogueira e fui ao blog dela praticar reciprocidade. Ao chegar lá, havia uma postagem de agradecimento a Deus por ela estar às portas dos seus 5 anos de matrimônio. Segue meu comentário a ela.

Faço votos que o seu casamento dure muito mais que 5 anos.

Os anos passam rápido! Eu me casei aos 21, em 2011 completarei 26 anos de casamento feliz. Creio poder dizer o que penso ser o motivo da minha caminhada à longevidade de sucesso conjugal, numa união em que  a família inteira vai à igreja por vontade própria de servir a Deus com alegria.

• Não deixar a emoção (ira e raiva) dominar a relação do casal. Esforçar-se para que o diálogo sempre ocorra, marido e mulher devem conversar  raciocinando perfeitamente.

• Não querer ser quem sempre é a pessoa que tem razão. Mesmo que acredite estar certa, não faça da sua certeza um passaporte para grandes guerras, divisões dentro do lar.

• Procure fazer com que o cônjuge entre em acordo na seguinte questão. Qual? Não permitir que brigas se estendam por longo tempo e nem que elas ganhem proporções além da intimidade do casal. Nunca permitir que o desentendimento vá além da relação à dois.  Filhos, pais, outras pessoas, não devem tomar conhecimento e nem partido, NUNCA!

• Não deixar que terceiros interfiram em seu relacionamento cotidiano, coisas da cena conjugal. Conheço casamentos que ruíram por culpa de interferência dos pais, sogros e sogras. Podem estar sempre por perto, mas  NUNCA devem "gerenciar" a vida do casal. A voz ativa no casamento deve ser sempre do esposo e da esposa. Saiba, vivo o que falo: meu sogro enviuvou e hoje mora comigo.

• Sogro e sogra não são nossos inimigos. Brigar com eles é brigar com o pai ou mãe do nosso cônjuge, com o avô ou avó de nossos filhos. Ao desrespeitá-los, enfraquecemos os laços familiares.

Paz na família!

E.A.G.

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