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sexta-feira, 18 de junho de 2010

Um convite à oração

Por Cleuci Edlund Rosa
Textos bases: Mateus 7.7-12; Lucas 18.7,8. Este é definitivamente um assunto apaixonante: a possibilidade de parar o sol, acalmar a tempestade, ressuscitar mortos, levar pecadores ao Senhor, reconciliar irmãos, fertilizar estéreis pelo exercício da fé. A oração é um mistério ainda a ser revelado integralmente ao povo de Deus. Há tantas perguntas, tantas dúvidas! Porém, aqui, Jesus nos convida à oração. Isto é, com certeza, Seu grande propósito nesta palavra. Vemos situações em em que basta pedir (caso da cura da sogra de Pedro - Lucas 4.38,39); outras há em que é necessário buscar com insistente humildade (caso do paralítico que desceu pelo telhado - Lucas 5.17-26); e ainda outras em que a oposição é grande. Neste caso é preciso bater até quebrar certos protocolos para ver a porta do céu ser aberta (caso de Zaqueu - subir numa árvore, não dar importância à torcida contra, abrir mão de todo estilo de vida, abrir mão do dinheiro amado, por ter a certeza de que a resposta está logo ali "atrás da porta" - Lucas 19.1-10. Em Mateus 6 Jesus incentiva a oração secreta do Pai e em 18.19 fala da oração com o irmão. Da mesma forma os Salmos 122 e 133. Na oração modelo (Mateus 6.9-15) fala do perdão mútuo vinculado ao perdão divino. Quando o cristão ora, abandona os códigos deste mundo e passa a trabalhar com outras leis: as do Reino de Deus. A lição da oração é para ser aprendida pela família de Deus.
Autoria indefinida 

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