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Arquivo | 14 anos de postagens

terça-feira, 21 de julho de 2009

LEVI DI SUETI - O NEPOTISMO E O APADRINHAMENTO NA IGREJA

"Engraçado!
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Na política brasileira, nepotismo é crime. Na igreja nepotismo é bênção hereditária.
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Na política está sendo proibido o apadrinhamento. Na igreja, este é sinônimo da lealdade.
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Será que a moral está sendo deturpada? Ou estamos deturpando a ética? Será que a ética é determinada pelos meios? Ou os meios que determinam a moral? Será que estamos seguindo a moral e a ética bíblicas? Ou estas têm que seguir os ditames do mundo?"
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Fonte: Comunidade Pastor Samuel Câmara - CGADB (Orkut) 

Levi di Sueti é diácono da Assembleia de Deus; dirigente da Escola Bíblica Dominical no Templo - Sede da Assembleia de Deus em Cupira - Pernambuco (Ministério Belém); Líder da Cruzada Cupira para Cristo; Radialista, sendo um dos apresentadores dos programas Noite com Cristo (aos sábados, às 22 horas) e Uma Nova Dimensão (aos domingo, às 17 horas) na emissora Agreste FM 89.5; Professor de Língua Portuguesa, Inglesa e Literatura, licenciatura UPE; Funcionário da Compesa.

4 comentários:

Blog do Zé disse...

Paz do Senhor.
Querido irmão, atualmente com raras excessões, o nepotismo dentro das AD é coisa praticada com a maior naturalidade, tem igreja em que os parentes dos Pastor são em sua maioria obreiros e Ministros da Congregação, são filhos, sobrinhos, cunhados, e daí por diante. Será que são todos realmente chamados por Deus. Isso sem contar com parentes que trabalham na administração das Congregações comcarteira assinada e tudo. Nada contra, mas como o nobre obreiro lembrou, no campo da politica não é recomendável. Deus tenha misericórdia do seu povo.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Caro irmão

Na minha opinião, ter um parente trabalhando no ministério não é errado, desde que haja a vocação, e que a escolha não seja feita em prejuízo da Igreja. Exemplo: o filho de pastor X assume uma congregação, mas Y é quem realmente sua, molha, a camisa.

Abraço.

Carlos Roberto, Pr. disse...

Caro Elizeu Gomes,

A Paz do Senhor!

Concordo plenmente com o teor da postagem, bem como com o seu comentário resposta ao Blog do Zé, no entanto, faço apenas uma observação, essa questão hoje, infelizmente não se restringe unicamente às Igrejas cujos líderes pertencem à CGADB.
No meu entender a abrangência do problema é muito maior.

Em tempo:
Grato pela visita ao POINT RHEMA e tenha liberdade para reproduzir o artigo comentado.

Um grande abraço!

Pr. Carlos Roberto

Eliseu Antonio Gomes disse...

Pr. Carlos Roberto

É verdade, o problema é mais abrangente.

Obrigado pela permissão. O seu artigo logo estará publicado aqui.

Abraço.