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terça-feira, 30 de dezembro de 2008

A prosperidade na definição do dicionário de Strong e de Frederick K.C. Price - da Crenshaw Center

"Pela manhã, semeia a tua semente e, à tarde não retires a tua mão, porque tu não sabes qual prosperará; se esta, se aquela ou se ambas igualmente serão boas" - Eclesiastes 11.6.

Prosperará, aqui, em hebraico é "chashar", segundo o dicionário Strong, os significados são: "estar certo", "bem-sucedido", "direito", "correto", "estar corretamente alinhado com certos requisitos". Chashar ocorre 3 vezes no Antigo Testamento. Em Eclesiastes 11.6, 10.10 e Ester 8.5, quando a rainha apresenta seu pedido na condição de que esse pedido "pareça bem" ao rei. Chashar, assim, descreve o que é reto, apropriado, direito; além disso, algo irá prosperar e ser bem-sucedido simplesmente por causa da sua "retidão". Seu derivado pós-bíblico kosher, significa que uma comida é preparada adequadamente, de acordo com as leis dietéticas dos judeus derivadas das Escrituras Sagradas e das especificações rabínicas.

Sobre a rainha Ester, vale ressaltar que a vitória dela e de seu tio Mardoqueu sobre Hamã resultou na Festa do Purim (Ester 9.20-28), uma celebração nacional anual em memória da libertação do povo judeu das maquinações de Hamã.

Falar em prosperidade é sempre um risco de ser mal entendido. O assunto se desgastou a ponto de ser usado de maneira "barata" por parte de alguns líderes, os ouvintes de quem prega sobre o tema não mais se prestam a buscar o seu entendimento correto. Por causa disso muitos pregadores do Evangelho são tímidos quanto a estudar e ministrar sobre o tema.

A verdade é que ao examinar as Escrituras percebemos que existem muitas evidências bíblicas sobre a prosperidade divina. Deus não se nega a abençoar, prosperar, conceder em abundância aos que o servem com fidelidade.


Fonte: Bíblia de Estudo Plenitude, páginas "xx" e 652 (Sociedade Bíblica do Brasil).

2 comentários:

Anônimo disse...

Eu creio que Deus se nega sim a nos prosperar em certas áreas, não porque não sejamos fiéis, mas porque as vezes as privações são formas de Deus nos melhorar.

O problema é que muita gente(pode não ser o seu caso) não consegue entender que o que achamos que nos fará bem poderá nos fazer mal.

Deus nos dá o que nos fará bem e o que nos fará bem pode não ser o mesmo que fez bem a Abraão e outros que foram prósperos materialmente.

www.robertosoares.com

Eliseu Antonio Gomes disse...

Roberto

Respeito a sua opinião, ou melhor, crença.

Seu modo de crer é plausível. Nem tudo o que é bom para uma pessoa será para outra. É verdade.

Entenda, eu não sou defensor do movimento Teologia da Prosperidade, mas percebo que existem promessas de prosperidade aos fiéis. O que comento neste blog é sobre a propsperidade bíblica, que nem sempre significa riquezas. Aliás, falar em prosperidade pensando só em dinheiro é apequenar o sentido dessa palavra.

Abraço.